NA CASA
DO CINEMA
BRASILEIRO.

SILVIO TENDLER

Membro da Academia Carioca de Letras com 12 séries e 70 longas, médias e curtas realizados, Silvio Tendler é um dos mais ativos documentaristas do país. Responsável, entre outros, pelos títulos “Os Anos JK, Uma Trajetória Política” (1980), “Jango” (1984), “Milton Santos, Pensador do Brasil” (2001), Sílvio já morou em Brasília, foi secretário de Cultura da cidade, e tem uma história longa com o Festival, o Cine Brasília e o curso de cinema da UnB. À frente do projeto online Estados Gerais da Cultura, fomenta debates sobre filosofia, política, sociedade e, claro, muito cinema.

“O eixo deste festival é a discussão sobre o futuro do cinema e o cinema do futuro. O que vai sobrar dele depois da pandemia? Como vai ficar o cinema de entretenimento, nos shopping centers, que expulsaram os filmes de arte de lá? Não é em salas com público pela metade que vão financiar os blockbusters americanos. Haverá um renascimento? Todas essas questões nós estamos trazendo para dentro do Festival”.

TÂNIA MONTORO

Com sete livros e uma centena de artigos publicados, Tânia Montoro coordena a linha de pesquisa em imagem, som e escrita do doutorado e mestrado da Faculdade de Comunicação da UnB, a casa onde se traçou o que viria a ser o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Com formação na Universidade de Brasília, passando pelas universidades Tulane (Nova Orleans), Autónoma de Barcelona e pós-doutorados na UFRJ e no Deutsch Film Institute, presta consultoria a organismos internacionais (Unifem, Unesco, Unicef, Pnud, OIT) e é cidadã-honorária de Brasília.

“Essa edição do festival será um ato de resistência do cinema brasileiro, uma vez que estamos vivendo uma pandemia com tantas mortes e perdas e um desmonte do sistema de fomento e preservação do audiovisual”.

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