Ana, uma escritora, recentemente órfã, que decide se aventurar pelos becos da memória e seu relacionamento rompido com a mãe e a avó. O filme é um gesto sobre a relação e fricções da memória diaspórica a partir de perspectivas cosmológicas enquanto método de confluir com o espaço. O filme se propõe a pensar o cosmograma Bantu enquanto um método narratológico para construir as temporalidades do filme e também a paisagem que se entranha entre o horizonte celeste e a calunga maior.