Estudou teatro na UFBA. Atuou em Faroeste Caboclo, Nise da Silveira, Simonal, Breve miragem de Sol e Mugunzá (2024). Em 2025 lança O jardim do silêncio e seu 1º longa como diretor: Antígona. Fez novelas como Sinhá Moça, A Favorita e Segundo Sol, e séries como Suburbia. É protagonista de Volta por cima. Com a PrasCabeças Produções, criou os projetos Elenco Negro e CDF. Vencedor de prêmios como Grande Otelo e Coral de Melhor Ator.
Cineasta paulistana formada pela ECA-USP, com estudos em roteiro em Cuba. Dirigiu os curtas Espalhadas pelo ar (Brasília, 2007) e Elo (Cannes, 2009). Corroteirista de À deriva, Serra Pelada, Elis, Todas as canções de amor, Lilith e Urubus. Dirigiu o longa Amores urbanos (2016) e séries como TODXS NÓS (HBO) e Dois tempos (Star+). Em 2023, venceu o Festival do Rio com A batalha da Rua Maria Antônia. Em 2025, lança Tremembé (Prime Video).
Criou a Taiga Filmes nos anos 1980, responsável por cerca de 20 longas premiados. Em 1989, lançou Que bom te ver viva no Festival de Brasília, vencedor dos prêmios do júri, público e crítica. Destaques da carreira incluem: Brava gente brasileira (2000), Quase dois irmãos (2004), Uma longa viagem (2010), O mensageiro (2024) e Hora do recreio (2025), premiado no Festival de Berlim.
Atriz com mais de 30 anos de carreira, Alessandra Negrini se destaca pela versatilidade no cinema, TV e teatro. Ganhou notoriedade em 1995 com Engraçadinha, baseada em Nelson Rodrigues. Brilhou em Paraíso Tropical (2007), como as gêmeas Paula e Taís, e no filme Cleópatra, pelo qual venceu o Festival de Brasília. Atuou em O abismo prateado (Cannes e Havana). Em 2021, destacou-se como Cuca em Cidade Invisível (Netflix). Recebeu prêmios como APCA, Guarani e Candango.
Diretor e roteirista, mestre em Comunicação pela UnB. Seu primeiro longa, Cru (2011), venceu sete prêmios nos festivais de Brasília, Fest Rio e Guarnicê. Malícia (2016) e Noctiluzes (2021) também foram exibidos em Brasília, com este último ganhando melhor direção e ator na Mostra Brasília. Em 2024, lançou Arte no caos – Vik Muniz, vencedor do Prêmio TAL. Atualmente finaliza Terror e delicadeza, com Chico Sant’Anna, Dira Paes e Elisa Lucinda.
Nascido em 1960 em Niterói (RJ), é jornalista, cineasta, dramaturgo e doutor em Artes pela USP. Formado em Cinema pela UFF, foi editor do Caderno 2 do Estadão e estudou na New York Film Academy. Participou do CPT de Antunes Filho. Dirigiu filmes como À margem da imagem, Do luto à luta, Quebradeiras, Cinema de Guerrilha e Heroicas, entre outros, em formatos curtas e longas.
Diretor, roteirista e diretor de arte, realizou os longas Filhos de João, Admirável mundo Novo Baiano, Sinais de cinza, A noite escura da alma e Dorivando saravá, o preto que virou mar. Dirigiu também os curtas Ser tão cinzento e A bicicleta do vovô, que originou uma série de ficção.
Cineasta com mais de 10 anos de experiência como produtora executiva, com foco atual em roteiro e direção. Foi júri no Marché du Film, Olhar de Cinema e Festival de Gramado. Talento Paradiso, residente na Cité des Arts, sócia da Mundi Produtora, produziu seis longas, duas séries documentais e dois curtas. Avaliadora e consultora de projetos, com destaque para Levante, exibido em Cannes. Fundadora da organização social Nicho 54.
Crítica de cinema, curadora e jurada em mostras e festivais, atua também como palestrante e debatedora. Ministra cursos de crítica e história do cinema. É autora de publicações como Mulheres atrás das câmeras: As cineastas brasileiras de 1930 a 2018, finalista do Prêmio Jabuti. Integra a Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Fipresci, o coletivo Elviras e é votante do Globo de Ouro.
Diretor e diretor de fotografia, mestre em Direção de Fotografia pela Escuela Superior de Cinema de Catalunya. Como diretor, realizou os premiados A chuva do caju (2023), Bonito por natureza (2024) e Ninguém nasce no Paraíso (2015). Como fotógrafo, assinou séries como Terra Viva, A voz dos oceanos – Familia Schurmann e Cidade Invisível, além de filmes como O processo, indicado a melhor fotografia no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, em 2019.
Atriz, diretora, pesquisadora e professora do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UnB. Desde 2010 coordena o grupo de pesquisa Poéticas do Corpo e integra o coletivo Teatro do Instante como artista criadora. Com mais de 35 anos de trajetória, atua como atriz, diretora e criadora em espetáculos, performances e filmes.
Diretor, roteirista e curador. Integra a equipe do Forumdoc.BH e foi curador das mostras Retrospectiva Geraldo Sarno, Léa Garcia – 90 anos (CCBB) e A mulher da luz própria – O cinema de Helena Ignez (MTCCultura). Codirigiu e corroteirizou Baixo Centro, Vira a volta que faz o nó e Limites do diáfano. Corroteirista de Terra gasta, de João Dumans (em finalização), e da série Retratos de Resistência, de Affonso Uchôa.
Professor doutor aposentado da UFPB, atuou nas áreas de roteiro e documentário. Cineasta, curador e consultor de roteiro, publicou os livros Luz e sombra e Cinema Noir. Estudou no Atelier Varan (Paris) e na EICTV (Cuba). Dirigiu curtas, médias e longas premiados no Brasil e no exterior, incluindo o JVC Grand Prize no 26º Tokyo Vídeo Festival, no Japão.
Crítico de cinema desde 2004, é membro do comitê editorial da Cahiers du Cinéma e colaborador regular da revista Blink Blank. Professor e coordenador pedagógico de programas educacionais como Lycéens au Cinéma, atua como diretor artístico do festival Regards d’Ailleurs e é presidente da associação Fenêtre sur Films, sendo uma voz influente no debate crítico contemporâneo.
Atua como crítica e programadora de cinema. Já integrou equipes de festivais como MIDBO, FICCI e Bogoshorts, além de coordenar a programação da Cinemateca de Bogotá. Foi bolsista do seminário Flaherty (2023), participou do Berlinale Talents (2021) e é membro da FIPRESCI. Pesquisadora, foca em arquivos audiovisuais feministas e metodologias de pesquisa-criação com enfoque comunitário.
Estudante de audiovisual pela Universidade de Brasília, Angelo se interessa especialmente por Curadoria e Programação no Cinema. É colaborador do CineBeijoca e do Cine AD. Desenvolve projeto de iniciação científica sobre figurações da escravidão no cinema brasileiro contemporâneo. Em 2023, realizou o curta-metragem Aves coloridas, premiado no 22º FBCU e na 20ª Mostra do Filme Livre.
Estudante de Audiovisual na UnB, integrante do CineBeijoca. Foi intercambista na Busan University of Foreign Studies, na Coreia do Sul. Dirigiu Aquário (2025), exibido no 5º Festival de Cinema Infantil de Belo Horizonte. Atuou como monitora no 12º Curta Brasília e acompanhou o 28º Busan International Film Festival. Realizou iniciação científica com o projeto Dicionário de Personagens de João Guimarães Rosa. Seu novo projeto foi selecionado para o 2º Cinelaria Arquitetura do Espaço Cinematográfico.
Técnica de Áudio e Vídeo pelo IFB (Instituto Federal de Brasília – Campus Recanto das Emas). Cursa Audiovisual na UnB, interessada pela parte de realização, tendo dirigido, fotografado e editado diversos projetos. Possui experiência como aprendiz de roteirista na produtora Rodô Audiovisual. Seu documentário Sobre viver foi exibido na mostra do Festival Recanto do Cinema.
Estudante de Audiovisual na UnB. Curadora do Festival do Minuto e cineclubista no CineBeijoca. Formação em Documentário no É Nóis na Fita, onde montou o curta Além do impedimento (2024) – selecionado para o Kinoforum e para a Mostra Ecofalante. Participou como residente de crítica cinematográfica no FICA 2025. Realizadora e montadora audiovisual.
Diretora, roteirista, produtora executiva e educadora audiovisual, Janaina é mestra em Cultura e Territorialidade pela UFF e vice-presidenta da APAN. Dirigiu e roteirizou o premiado curta Joãosinho da Goméia, o Rei do Candomblé (2020), vencedor em oito festivais, incluindo o É Tudo Verdade. Com destaque no audiovisual, integrou o júri oficial de curtas brasileiros nas 49ª e 51ª edições do Festival de Cinema de Gramado.
Roteirista e diretora com mestrado em documentários brasileiros contemporâneos. Desde 2004, atua em TVs públicas, com destaque para a TV Câmara, onde foi a primeira mulher negra a apresentar, roteirizar e dirigir, com 12 projetos. Atuou também como produtora executiva em nove produções. Desde 2020, colabora com streamings e produtoras. É parecerista da RioFilme, curadora e jurada em mostras. Integra a Rede Paradiso, APAN e ABRA. Atualmente, apresenta Encontro Com o Autor e coordena projetos na Câmara.
Jornalista, produtora criativa e executiva, pesquisadora de tendências e articuladora cultural, atua no desenvolvimento de projetos, negócios e estratégias de comunicação. Com passagens por Boutique Filmes, Porta dos Fundos, Prime Video, HBO e Netflix, destaca-se em negociações de coproduções. Desde 2017, lidera a Naya, agência voltada às culturas das periferias do Sul Global, coordenando projetos como o FIF e o Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul.