MOSTRA BRASÍLIA
MOSTRA BRASÍLIA LONGAS-METRAGENS
O Sonho de Clarice
Mostra Brasília Longas-metragens
11 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Fernando Gutiérrez e Guto Bicalho
Animação/Distrito Federal/2023/83min.
Classificação indicativa: livre
O filme conta a história de Clarice, uma menina extremamente criativa que passa pelo processo de superar a perda da mãe. A obra, que trata sobre relações, as pequenas alegrias da vida cotidiana e o quão mágico estas podem ser, contrasta a linguagem do mundo real com uma viagem surrealista em um mundo fantástico como alegoria para esta jornada de superação.
Ficha Técnica
Direção: Fernando Gutiérrez e Guto Bicalho
Produção executiva: Vivian Palmeira
Direção de arte: João Capoulade, Juliet Jones, Sarah Guedes
Produção de elenco: Thais Moreira e Bruno Zakarewicz
Direção de elenco: Jonathan Andrade
Elenco: Dandara Luana, Ellen Oléria, Malik Gomes, Paula Passos, Clarice Palmeira Gutiérrez, Rodrigo Ferreira, Kauã Alvez Barbosa, Erika Beatriz Santos e Ana Rita de Souza
Direção musical: Cesar Lignelli
Supervisão de som: Nando Vieira e Francisco Vasconcelos
Fernando Gutiérrez e Guto Bicalho
Fernando Gutiérrez é doutor em Artes com pesquisa em animação. Possui diversos curtas como realizador: “O Mascate”, “José”, entre outros.
Guto Bicalho é diretor, head of story e artista de storyboard. Realizou os curtas “Sangro” e “Fuga Animada”. Trabalhou em séries nacionais e internacionais incluindo os canais Cartoon Network, Nickelodeon, Gloob e Disney; bem como no longa-metragem “Perlimps”.
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Ecos do Silêncio
Mostra Brasília Longas-metragens
12 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: André Luiz Oliveira
Ficção/Distrito Federal/2023/102min.
Não recomendado para menores de 16 anos
Davi é um adolescente que mora em Brasília. Desde a infância sofrendo de uma angústia existencial por não conseguir se comunicar com o irmão autista, ele empreende uma longa jornada fora de casa, longe dos pais e do país, em busca de uma resposta que lhe traga alívio para este conflito. Davi parte para uma escola de Musicoterapia na Argentina e em seguida para outra, de música tradicional, desta vez na Índia. Nessa aventura, recheada de experiências auto transformadoras, Davi finalmente se depara com o enigma familiar que o libertará.
Ficha Técnica
Direção, argumento e roteiro: André Luiz Oliveira
Elenco: Thalles Cabral, Larissa Mauro, Larissa Salgado, João Campos, Pallab Das, Pedro Quatorzevoltas, Pedro Miguel e Maurício Tizumba
Produção: Marcio Curi, Beth Curi e Caetano Curi
Produção executiva e direção de produção: Caetano Curi e Guilherme Fornazier
Direção de fotografia: Krishna Schmidt e André Carvalheira
Direção de arte: Maíra Carvalho
Montagem: Micael Guimarães e Zepedro Gollo
Desenho de som e mixagem: Micael Guimarães (A3Ps)
Trilha sonora original: André Luiz Oliveira e Zepedro Gollo
André Luiz Oliveira
Nascido em Salvador, dirigiu seu primeiro longa em 1969, “Meteorango Kid o Herói Intergalático”, prêmio do Júri Popular no V Festival de Brasília. Em 1975, lança “A Lenda de Ubirajara” e em 1994, o clássico de sua geração, “Louco por Cinema”. Nos anos seguintes, foi diretor do docudrama “Sagrado Segredo” e dos documentários “Cozinheiro do Tempo”, “O Ferreiro de Exu”, “Zirig Dum Brasília”, “O Outro Lado da Memória” e “Mito e Música”, este último em parceria com Rama de Oliveira. “Ecos do Silêncio” é seu retorno à ficção.
Não Existe Almoço Grátis
Mostra Brasília Longas-metragens
13 de dezembro às 18h
Cine Brasília
13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina
Direção: Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel
Documentário/Distrito Federal e Rio de Janeiro/2023/74min.
Classificação indicativa: livre
Brasília, dezembro de 2022, às vésperas da posse presidencial. No Sol Nascente, a maior favela do Brasil, Socorro, Jurailde e Bizza lideram uma das cozinhas solidárias do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que distribui almoços gratuitamente. Essas mulheres estão encarregadas de cozinhar para centenas de pessoas que chegarão à capital para a posse do presidente Lula em 1º de janeiro. “Não Existe Almoço Grátis” acompanha esta saga e traz entrevistas profundas e íntimas sobre suas vidas e a organização coletiva, revelando que o futuro se cozinha hoje e a muitas mãos.
Ficha Técnica
Direção: Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel
Colaboração: MTST
Produção Executiva: Evelyne Lessa, Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel
Direção de Fotografia: André Hawk
Montagem: Isabelle Araujo e Daniel Garcia
Roteiro de montagem: Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel
Cor: Saulo Silva e Claudia Daher
Música original: Daniel Simitan
Supervisão de som e mixagem: Felipy Andrade (A3pS)
Edição de ambiências: Rodrigo Andrade
Som e Microfonação: André Ribeiro
Assistência de produção: Julia Oristanio
Design Gráfico: Thiago Rocha Ribeiro
Masterização: Gabriel Stefano
Distribuição: Descoloniza
Marcos Nepomuceno
Marcos Nepomuceno é jornalista, formado na UFRJ. Após trabalhar oito anos como assistente de direção, em 2022 iniciou a produção e direção de dois documentários independentes. Pedro Charbel é mestre em Sociologia e graduado em Relações Internacionais pela USP. Atua em lutas por direitos humanos e justiça no Brasil e no mundo há 14 anos. “Não Existe Almoço Grátis” é o primeiro filme da dupla.
Rodas de Gigante
Mostra Brasília Longas-metragens
14 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Catarina Accioly
Documentário/Distrito Federal/2023/100min.
Classificação indicativa: livre
Um excêntrico diretor de teatro desafia a velhice e as doenças da carne ao apresentar uma perspectiva de diálogo com o eterno por meio da arte e suas relações. O improviso poético com Hugo Rodas, multiartista uruguaio que sedimentou trajetória ímpar no Brasil, tem a intimidade como proposta. Catarina Accioly filmou o artista por quatro anos, até sua morte.
Ficha Técnica
Direção: Catarina Accioly
Roteiro: Catarina Accioly e Daniela Diniz
Direção de Fotografia: Adelson Barreto
Direção de Arte: William Ferreira
Montagem: Sérgio Azevedo
Trilha: Sascha Kratzer
Coordenação e Desenho de Som: Olivia Hernández
Mixagem: Micael Guimarães
Produção Executiva: Daniela Marinho e Liana Faria
Direção de Produção: Thay Limeira
Produção: Catarina Accioly (Stelios Produções) e Daniela Diniz (Griô Produções)
Co-produção: ABR Filmes, OF Produção e Instituto SOMA Cidadania Criativa
Produção Associada: ATA – Agrupação Teatral Amacaca, Argonautas, Realize.Content, SapCine FICCali.
Catarina Accioly
Formada em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB), tem especialização em direção na EICTV, em Cuba. Roteirizou e dirigiu os curtas “Uma Questão de Tempo”, “Entre Cores e Navalhas” e “A Obscena Senhora D.”. Foi coordenadora de TV pública, diretora e roteirista, realizando documentários sobre temas sociais. Co-produz os curtas “As Miçangas” (Emanuel Lavor e Rafaela Camelo) e “Ocorrência” (Daniela e Laura Diniz), e é integrante do Núcleo Criativo Realize Content. “Rodas de Gigante” é sua estreia em longas.
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MOSTRA BRASÍLIA CURTAS-METRAGENS
Malu e a Máquina
Mostra Brasília Curtas-metragens
11 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Ana Luíza Meneses
Ficção/Distrito Federal/2023/14min.
Classificação indicativa: livre
Malu é uma garota de seis anos que sempre acompanha sua mãe ao salão de beleza para brincar com uma velha máquina de pegar bichinhos nos fundos do local. A cada semana, ela cria planos mirabolantes para capturar um certo palhacinho de pelúcia, mas tudo muda após seu aniversário.
Ficha Técnica
Direção: Ana Luíza Meneses
Produção: Gancho de Nuvem, Odara Filmes e Avera Filmes
Roteiro: Ana Luíza Meneses, Vivi Morais e Helena Dupin
Direção de Arte: Helena Dupin
Figurino: Claudia Wiltgen
Maquiagem: Ana Pieroni
Direção de Fotografia: Elisa Souza
Gaffer: Herico Boleli
Direção de Produção: Gabriel Brito
Som: Hudson Vasconcelos e Bernardo Paixão
Produção Executiva: Larissa Rolim e Camila Ciolin
Montagem: Henrique Laterza
Desenho Sonoro e Mixagem: Martha Suzana
Trilha Sonora: Tynkato Cabra Guaraná
Ana Luiza Meneses
Ana Luíza Meneses é diretora, diretora de fotografia e artista visual. Reside e trabalha no Distrito Federal. Como diretora lançou os curtas “OS ANOS 3000 ERAM FEITOS DE LIXO” (2016) em parceria com os realizadores Clara Chroma e Clayton Xavier, e “Espuma dos Dias” (2020).
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A Menina Corina em: Quantos Mundos Cabem em um Mundo Só?
Mostra Brasília Curtas-metragens
11 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Luciellen Castro
Animação/Distrito Federal/2023/21min.
Classificação indicativa: livre
Corina ama sua casa, mas também sente uma enorme vontade de conhecer o grande mundo. Acompanhando a personagem principal da infância à fase adulta, o curta-metragem em stop motion levanta temas como identidade, família, amizade e representatividade.
Ficha Técnica
Direção e roteiro: Luciellen Castro
Produção executiva: Camila Pires
Direção de produção: Karen Monteiro
Direção de artes: Cadu Alves
Direção de fotografia: Rodrigo Gomes
Direção musical: Filipe Campos
Assistente de direção/Edição de imagens: Giovanni Altoé
Assistente de produção/Designer gráfica: Rafael Alves
Dubladora: Thalita Araújo
Luciellen Castro
Roteirista, diretora, atriz e arte-educadora, Luciellen Castro é graduada no Curso Superior de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade de Brasília (UnB) e pós-graduada em Arte-Educação. Seus trabalhos mais recentes no audiovisual são os curtas “Ninguém Tá Vendo, Mas Eu Tô”, “Escolas com Barreiras” e “Intervalo”, além da direção artística dos projetos “A Histórias que Eu Vejo” e “Museu Dinâmico de Cera”.
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Glitter Carnavalesco: a História do Bloco das Montadas
Mostra Brasília Curtas-metragens
12 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Marla Galdino
Documentário/Distrito Federal/2023/15min.
Não recomendado para menores de 16 anos
O curta narra a história do primeiro bloco de drag queens do Distrito Federal, o Montadas, idealizado e organizado pelo Coletivo Distrito Drag. A narrativa apresenta os desafios na formação desse evento, que ocorre aos domingos do Carnaval de Brasília, celebrando a diversidade no quadradinho e espalhando purpurina, irreverência e afetos.
Ficha Técnica
Direção e roteiro: Marla Galdino
Diretor de fotografia e corroteirista: Bruno Victor
Cinegrafista: Thiago Barreto
Montagem e edição: Marla Galdino Silva
Produção executiva: Erivan Hilário/Ruth Venceremos
Coordenação administrativa: Camila Portela
Designer: Kessiley Jordan
Legendagem/Closed Caption: Vinícius Christofoleti
Entrevistas: Mary Gambiarra, Rojava, Raykka Rica, Ruth Venceremos e Willian Borges
Marla Galdino
Formada em Audiovisual pela Universidade Federal de Sergipe, roteirizou e dirigiu o documentário “Tiro, Pólvora e Canção: Uma História Contada” e exerceu a função de videomaker na Secretaria Especial de Saúde Indígena. Integra as equipes de Audiovisual do Distrito Drag e MST.
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Instante
Mostra Brasília Curtas-metragens
12 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Paola Veiga
Ficção/Distrito Federal/2023/15min.
Não recomendado para menores de 14 anos
Tem coisas nessa vida que a gente faz porque precisa.
Ficha Técnica
Direção: Paola Veiga
Produção: Peixa Produções, Apt7 Filmes
Roteiro: Roberta Rangel, Paola Veiga e Emanuel Lavor
Elenco: Beta Rangel, Adriana Lodi e Duda Marques
Assistente de direção: Thays Elinne
Produção executiva: Rebeca Damian
Direção de produção: Thay Limeira e Ana Rabêlo
Direção de fotografia: Michele Diniz
Gaffer: Carol Noronha
Som direto: Olivia Hernández
Direção de arte: Didi Colado
Produção de arte: Renata Rangel
Produção de objetos: Camila Palmeira
Maquiagem: Ana Pieroni
Montagem: Rafaela Benavides
Finalização: Ricardo Brasília
Edição de som: Micael Guimarães
Paola Veiga
Paola Veiga é diretora de cinema e roteirista. Fundadora e membro do Coletivo Vamos Fazer um Filme, no Rio de Janeiro, e da Chanchada, no Distrito Federal. Roteirizou e dirigiu “Adendo”, melhor filme pelo júri popular do festival francês Très Court, a websérie “Mulheres Virais”, com Regiana Antonini, além de “O Vão e o Vazio” e “Aqueles Dois, Naquela Manhã”, este último indicado a melhor filme no Recifest.
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Nada se Perde
Mostra Brasília Curtas-metragens
13 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Renan Montenegro
Ficção/Distrito Federal/2023/12min.
Classificação indicativa: livre
“Nada se Perde” apresenta o Programa de Reaproveitamento Humano, uma solução inovadora que transforma as almas de cidadãos falecidos do DF em materiais úteis para construir uma cidade melhor, como asfalto, lixeiras, muros e tinta branca. Este relatório audiovisual mostra os resultados de sua implementação no bairro de Águas Claras.
Ficha Técnica
Direção e montagem: Renan Montenegro
Produção executiva: Juliana Melo
Roteiro: Igor Z. Cerqueira
Direção de Produção: Dandara de Lima
Direção de Fotografia: Gabriel Machado de Araújo
Direção de Arte: Jacqueline Pereira
Som Direto: Luiza Chagas
Design de som: Micael Guimarães
Trilha Sonora: Edu Canavezes
Elenco: Gabriela Izar, Luis Berg, Tasso Jungman, Tessa Guimarães e Silvia Pinheiro
Renan Montenegro
Renan Montenegro se formou em Audiovisual na UnB. Dirigiu quatro curtas, acumulando participações em dezenas de festivais nacionais e internacionais e foi vencedor de 13 prêmios. Codirigiu a minissérie “Cidade Invisível” exibida na TV Cultura e na TV Brasil, vencedora dos prêmios de melhor série de drama e melhor roteiro no LA Web Festival. O projeto também virou longa em 2022. Também dirigiu webséries, videoclipes e publicidade.
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Só Quem Tem Raiz
Mostra Brasília Curtas-metragens
13 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Josianne Diniz
Documentário/Distrito Federal/2023/12min.
Não recomendado para menores de 12 anos
No Gama, Caio, Andressa e Luís compartilham suas inseguranças, alegrias e sonhos, enquanto lutam para encontrar seu lugar no mundo entre bares, trabalho, festas e a rotina do dia a dia com sua inegável solidão. O racismo, o machismo e a homofobia tornam-se o motor que leva esses personagens a construírem seus espaços no mundo e a reconhecerem uns nos outros o carinho e o apoio da mudança.
Ficha Técnica
Direção e roteiro: Josianne Diniz
Direção de fotografia: Ayana Saito
Produção: Paloma Amaro
Direção de som: Jusef Felipe
Montagem: Arthur Pontes e Elvis Lins
Trilha sonora original: Caleba Brasil e Rodrigo Teodoro
Elenco: Caio Rocha, Andresa Costa e Luís Apóstolo
Josianne Diniz
Cineasta, diretora e roteirista, doutoranda em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB), dirigiu e roteirizou o curta-metragem “Onde Mora o Afeto” (2018), que aborda afetividades em ambientes periféricos, filme exibido nos festivais Recifest, Comunicurtas, Festival de Cinema de Taguatinga e Festival Labareda.
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A Chuva do Caju
Mostra Brasília Curtas-metragens
14 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Alan Schvarsberg
Documentário/Distrito Federal/2023/21min.
No coração de um vale escondido nas profundezas do Brasil central, Seu Alvino e Dona Neusa plantam e colhem o que a terra dá, como o cajuzinho do cerrado e o baru. Após mais de dois séculos, o tempo continua passando lento no quilombo Vão de Almas, apesar da seca cada vez mais severa.
Ficha Técnica
Direção: Alan Schvarsberg
Roteiro: Alice Riff
Produtora executiva: Juliana Melo
Produtor: Gustavo Amora
Produção de pós: Gustavo Amora
Pesquisa: Gustavo Amora e Alan Schvarsberg
Assistente de produção: Pedro Henrique Pereira e Bethania Maia
Assistente de câmera: Rodrigo Rangel
Técnico de som: Luiza Chagas
Controller: Bruna Lopes
Montador e Colorista: Caio Mazzilli
Alan Schvarsberg
Alan Schvarsberg é diretor e diretor de fotografia, mestre em direção de fotografia pela Escuela Superior de Cine i Audiovisuals de Catalunya – ESCAC. Sua premiada cinematografia conta com séries e filmes como O Processo, de Maria Augusta Ramos; Voz dos Oceanos, da Família Schürmann; Entre Parentes, de Tiago de Aragão; Ninguém Nasce no Paraíso, dentre outras dezenas de produções em quase 15 anos de carreira.
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Estrela da Tarde
Mostra Brasília Curtas-metragens
14 de dezembro às 18h
Cine Brasília
Direção: Francisco Rio
Documentário/Distrito Federal/2023/23min.
Não recomendado para menores de 12 anos
Essa é uma autobiografia que não começa em mim. Talvez em quem pariu quem me pariu, e mais. Quem pariu las putas madres? Estrela que aparece ao céu antes do sol ir embora. Mães do mundo. Fábula que não busca desvendar identidades, se permitindo melar a cara para inventar suas próprias ficções. É ladainha que percorre uma linha de tempo embolada e firme, como quem borda uma brincadeira numa história, e vice-e-versa. Onde não dá mais pra distinguir os fios dos dedos.
Ficha Técnica
Direção e roteiro: Francisco Rio
Direção de arte: Francisco Rio e Thalita Perfeito
Direção de dramaturgia: Francisco Rio e Ana Flavia Garcia
Direção de fotografia: Thiago Soares Araújo
Visual: Nathalia Queiroz
Trilha Sonora Original: Julia Carvalho e Dinho Lacerda
Produção: Marina Olivier
Administrativo: Alessandra Rosa
Texto: Francisco Rio e Diana Salu
Elenco: Francisco Rio, Leticia Coralina, Ernesto Nunes, João Gabriel Aguiar e Camila Coelho
Vozes convidadas: Daniele Macedo e Mãe Cícera D’Oxum
Preparação corporal: Jun Cascaes e Lehandro Lira
Francisco Rio
Francisco Rio é curioso, viajante, escutador e contador de histórias, dissidente de gênero. Cresceu no caldeirão cultural de uma família baiana e pernambucana no Distrito Federal, jogando bola nas ruas do Gama e correndo entre as oportunidades dos livros e escolas do Plano Piloto. Sua principal formação é nas tradições orais, com as mestras e mestres de vida, terreiros e estradas. Nessa travessia, participou e se aproximou de diversos brinquedos tradicionais do DF e do Brasil.
