PALESTRAS
Modelos de Negócios para Curtas-Metragens
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 11 de dezembro, das 14h às 16h, 40 vagas
Este encontro reflete sobre as possibilidades de comercialização e difusão de curtas-metragens no Brasil, desenvolvendo-se em formato de diálogo entre importantes agentes do mercado audiovisual brasileiro.
Participantes
Ana Caroline Brito
(gerente de conteúdo da Todesplay)
Cineasta, produtora cultural e dançarina, desde 2016 pesquisa e produz filmes com temáticas voltadas ao cinema negro, LGBTQIAP+ e feminino. É associada à Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN), atuando no grupo de trabalho sobre distribuição. Em 2020, tornou-se gerente de conteúdo na plataforma de streaming negro Todesplay. Neste mesmo ano, ganhou o prêmio IberCultura Viva Pela Diversidade Sexual e de Gênero com o projeto “Manifesta Maldita”, e em 2021 os prêmios Aldir Blanc 1 e LGBT da Secretaria de Cultura do DF.
Anna Andrade
(realizadora, produtora e distribuidora, fundadora da Tarrafa Produtora e Distribuidora, de Recife, PE)
Trabalha com desenho e gestão de projetos, produção e produção executiva, tradução e legendagem de conteúdos, atividades de formação e distribuição. É coordenadora da Aquilomba (PE), curadora do ROTA (RJ), e conselheira da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN) na representação da região Nordeste. Participou do Locarno Industry Academy 2020 e tem nove anos de experiência em planejamento e estratégia de distribuição de curtas e longas-metragens.
Daniel Jaber
(ator e diretor executivo na Cardume Curtas)
Bailarino e realizador audiovisual, é também cofundador da Cardume, canal de streaming de curtas. Em mais de 20 anos de atuação no cinema, trabalhou com diretores como Maurílio Martins, André Novais, Marcelo Caetano, Eder Santos, Elza Cataldo, Ricardo Aves Jr., entre outros. Complementarmente, dedica-se ao estudo da escrita de roteiros audiovisuais. Recebeu em 2022 o prêmio de melhor roteiro no ROTA festival. Em 2022, também foi integrante das curadorias do Prêmio ABRA e do FRAPA. É produtor do filme “A Onça”, projeto vencedor do 23º Brasil Cine Mundi e do edital de Novos Realizadores 2022.
Perspectivas para Realização e Distribuição de Realidade Virtual no Brasil e no Mundo
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 11 de dezembro, das 16h15 às 18h15, 40 vagas
O encontro traz um panorama do mercado de VR (Virtual Reality ou Realidade Virtual) no Brasil nos últimos anos, apresentando possibilidades de circulação e desenvolvimento narrativo deste mercado, dentro e fora do país.
Participante
Ana Arruda
(diretora da Sétima Cinema)
Curadora, produtora e diretora artística de projetos de exibição de cinema e de narrativas imersivas. Com experiência na realização de mais de 50 mostras e festivais de cinema desde 2001, realiza e participa de projetos internacionais que unem cinema, arte, tecnologia e educação com foco em realidade virtual, diversidade e novas linguagens.
Camadas da Atuação em Audiovisual
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 12 de dezembro, das 14h às 16h, 40 vagas
A atividade tem como proposta desafiar profissionais de diferentes áreas do audiovisual que lidam diretamente com atores e atrizes a pensar nas nuances da atuação para as telas. Os participantes dedicam-se a pensar no caminho de atores e atrizes do Distrito Federal, do teatro para as telas.
Participante
Daniel Jaber
(ator e diretor executivo na Cardume Curtas)
Bailarino e realizador audiovisual, é também cofundador da Cardume, canal de streaming de curtas-metragens. Em mais de 20 anos de atuação no cinema, trabalhou com diretores como Maurílio Martins, André Novais, Marcelo Caetano, Eder Santos, Elza Cataldo, Ricardo Aves Jr., entre outros. Complementarmente, dedica-se ao estudo da escrita de roteiros audiovisuais. Recebeu em 2022 o prêmio de melhor roteiro no ROTA festival. Em 2022, também foi integrante das curadorias do Prêmio ABRA e do FRAPA. É produtor do filme “A Onça”, projeto vencedor do 23º Brasil Cine Mundi e do edital de Novos Realizadores 2022.
Galba Gogóia
(atriz, roteirista e diretora)
Ganhou destaque com seu filme de estreia, “Jéssika”, exibido em mais de 25 festivais. É uma das roteiristas do filme “Alice Júnior 2” e da série “LOL – Se Rir Já Era” (Amazon). Criou, ao lado de Manuela Cantuária e João Jardim, a áudio série “Ninguém Com esse Nome” (Audible). Foi consultora de roteiro da novela “Beleza Fatal” (HBO). Como atriz, está na série “Perdido” (Canal Brasil) e no filme “O último Animal”. Atualmente, integra o elenco de uma série ainda não divulgada da Star+.
Larissa Mauro
(atriz e preparadora de elenco)
Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília, tem mestrado em Atuação pela Universidade de Essex, Londres. Integrou o Conservatório Teatral Russo GITIS, da The Russian University of Theatre and Arts, em Moscou. Participou de residência artística no Shakespeare The Globe Theatre, em Londres. É cofundadora da Andaime Cia de Teatro, coletivo brasiliense que há 16 anos atua nas diversas esferas da linguagem teatral, da performance, do audiovisual e da produção cultural. Já atuou em diversos filmes independentes, séries e publicidade.
Pâmela Germano
(atriz)
Multiartista, cerratense, mergulhada na pesquisa da cena e do corpo. Como atriz, é protagonista do longa “A Batalha da Rua Maria Antônia”, ganhador do prêmio de Melhor Filme de Ficção do Festival do Rio 2023, e faz parte do elenco principal da série “Dois Tempos”, um original Star+. Pâmela está nos longas “Fogaréu” e “Mapas”, além de cinco curtas. Protagonista de “As Miçangas” e “O Mistério da Carne”, integrantes de festivais nacionais e internacionais como Sundance Film Festival, Berlinale, Durban Film Festival, entre outros.
Jornadas de Experiência Através da Direção de Arte
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 12 de dezembro, das 16h15 às 18h15, 40 vagas
A realidade possui diversas maneiras de ser interpretada, traduzida, ou mesmo representada, e a arte é um dos caminhos que podemos utilizar. Este é um espaço de aprofundamento que nos faz seguir adiante com o que sabemos e sentimos – e com as ferramentas diante de nós – para a elaboração de um processo criativo na direção de arte: a radiografia da realidade através da arte.
Participante
Andrey Hermuche
(diretor de arte e cenógrafo)
Ao longo de 27 anos atuou de maneira multidisciplinar, em mais de 500 projetos, no Brasil e no exterior. Como diretor de arte recebeu seis prêmios em festivais de cinema com mais de 20 filmes. Realizou campanhas de marketing político como diretor de arte e diversos de festivais de música, totalizando mais de 60 projetos de palco por onde passaram os maiores nomes da música. Também criou cenografia para transmissões ao vivo em TV, DVDs, além de concepção visual para muitos programas.
Audiências Pequeninas - Audiovisual Pensado para Infâncias
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 13 de dezembro, das 14h às 16h, 40 vagas
Diálogo entre produtoras de conteúdo, exibidoras e arte educadoras sobre audiovisual para infâncias, incluindo estratégias para apresentar o cinema para crianças e questões pertinentes à produção audiovisual para audiências mirins.
Participante
Aleteia Selonk
(produtora)
Em 2006, fundou a Okna Produções e tem no currículo importantes produções nacionais como os longas “Uma Carta para Papai Noel”, “A Primeira Morte de Joana”, “Mulher do Pai”, e a animação “As Aventuras do Avião Vermelho”. Jornalista e doutora em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com passagem pela Sorbonne. É professora de produção audiovisual na PUCRS, presidente do Forcine – Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual, integra o + Mulheres Audiovisual e, recentemente, assumiu como membro titular do Conselho Superior de Cinema.
Ana Bárbara Ramos
(cineasta, educadora e gestora de projetos)
É mestre em Letras e graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Como diretora, assina oito curtas: “Cósmica” (2023), “Meu Quintal é Maior que o Mundo” (2021), “Sociedade do Cloro” (2015), “Oferenda” (2011), “Borboletas Azuis” (2010), “Sweet Karolynne” (2009), “Cabaceiras” (2007) e “Desejo Citrullus” (2003). Produtora, há mais de 20 anos atua na área e também na gestão de projetos culturais. Desde 2014, está à frente da Semente – Escola de Educação Audiovisual, onde desenvolve ações de impacto social nas áreas de educação, cinema e audiovisual.
Bethania Maia
(produtora do Festival Kilombinho)
Curadora, programadora e júri de mostras e festivais desde 2011. É produtora executiva em projetos audiovisuais desde 2018, tendo realizado clipes, curtas, longas, seminários e publicações. É coidealizadora e realizadora do Rastro – Festival de Cinema Documentário e produtora executiva da mostra Kilombinho – Audiovisual Negro com Crianças, Crias e Comunidades. Fundadora da Vaporosa Cultural, é produtora audiovisual com foco em narrativas afro-diaspóricas latinoamericanas.
Ficção Especulativa no Cinema Brasileiro
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 13 de dezembro, das 16h15 às 18h15, 40 vagas
Lançado em importantes festivais nacionais, o livro “Ficção Especulativa no Cinema Negro Brasileiro”, da autora Kariny Martins, chega finalmente a Brasília. Antes de seu lançamento no Cine Brasília, a autora ministrará palestra na qual elabora sobre ficção especulativa de maneira mais ampla, ainda em relação ao cinema nacional.
Participante
Kariny Martins
(curadora, pesquisadora e roteirista)
Mestre em Cinema e Artes do Vídeo pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) com pesquisa sobre ficção especulativa no cinema negro brasileiro, e doutoranda em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com investigação em curadoria. Atualmente, é roteirista na TV Globo.
Perspectivas de Internacionalização no Brasil em Reconstrução
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 14 de dezembro, das 14h às 16h, 40 vagas
A partir da perspectiva da reestruturação e fortalecimento dos órgãos relacionados à cultura e ao audiovisual no Brasil, além da injeção de auxílios emergenciais e da retomada de leis estancadas, novas perspectivas se apresentam, em todos os campos do financiamento audiovisual, dentre eles o âmbito da internacionalização. Essa conversa propõe discutir as possibilidades que o cinema brasileiro pode almejar para expansão de diálogos com outros territórios.
Participante
Rachel do Valle
(diretora de programas do Projeto Paradiso)
Jornalista com pós-graduação em Produção e Gestão Audiovisual pela Universidade da Coruña, na Espanha. Também foi aluna do Centro de Estudos das Negociações Internacionais da USP. Integrou a equipe da BRAVI por dez anos e gerenciou o programa Brazilian Content, uma parceria com a Apex-Brasil. Antes, atuou durante três anos na distribuição de longas e séries para o mercado externo. Rachel do Valle faz parte da equipe do Projeto Paradiso desde 2019.
Bethania Maia
(produtora do Festival Kilombinho)
Curadora, programadora e júri de mostras e festivais desde 2011. É produtora executiva em projetos audiovisuais desde 2018, tendo realizado clipes, curtas, longas, seminários e publicações. É coidealizadora e realizadora do Rastro – Festival de Cinema Documentário e produtora executiva da mostra Kilombinho – Audiovisual Negro com Crianças, Crias e Comunidades. Fundadora da Vaporosa Cultural, é produtora audiovisual com foco em narrativas afro-diaspóricas latinoamericanas.
Ana Rabêlo
(produtora executiva e diretora de produção na Sal Filmes)
Ana Rabêlo é formada em Antropologia pela Universidade de Brasília. É diretora de produção, produtora executiva e produtora de exibições. Trabalhou compondo a equipe de produção em diversas frentes em curta e longa-metragens documentais e ficcionais. Trabalhou também em renomados festivais de cinema como o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Mostra Brasília, Cinema Urbana e FICA. Desde 2020 compõe a Sal Filmes juntamente com Camilla Shinoda e Tiago de Aragão. Entre suas produções mais recentes, destaca–se os curta-metragens “Luta pela Terra”, “Entre Parentes”, “A Câmara” e “Missão Pankararu” com exibições de destaque em festivais como DocLisboa, Mostra de Cinema de Tiradentes, Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Mostra de São Paulo e outros.
Regulamentação de VOD
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 14 de dezembro, das 16h15 às 18h15, 40 vagas
A proposta da mesa é abrir espaço para que agentes ativos nas tratativas da regulamentação do VoD compartilhem questões em disputa, refletindo sobre as ferramentas das quais a sociedade civil dispõe para atuar em prol da valorização do cinema brasileiro em quaisquer plataformas de exibição.
Participante
Amina Jorge
(coordenadora da campanha #ÉdoBrasil, pela regulamentação do streaming)
Profissional multifacetada no campo do cinema e da política. Atua como coordenadora de comunicação e diretora audiovisual para movimentos sociais, causas públicas e partidos progressistas. Dentre os principais nomes com quem trabalhou destacam-se Guilherme Boulos, Luiza Erundina, Ivan Valante, Silvio Almeida, Thainara Faria, o MTST, o PT e o PSOL. Como realizadora, dirigiu os curtas-metragens “Através”, “Sweet Heart” e “Quase Consolação”, exibidos e premiados em diversos festivais.
Luciana Damasceno
(Roteirista, atriz, realizadora e coreógrafa)
Formada pelo Palácio das Artes/BH, é fundadora e sócia da Cardume, streaming que visa fomentar e difundir o mercado para curtas-metragens brasileiros, onde é diretora de conteúdo. É curadora do Prêmio Cabíria desde 2019. Foi chefe da curadoria do prêmio ABRA na categoria de curta-metragem em 2021 e 2022, na mostra competitiva do FRAPA 2022 e 2023, e jurada na 12ª Mostra Sururu de Cinema Alagoano. Roteirista da série “Colapso”, contemplada pelo FSA para TVs Públicas, produtora do longa “A Onça”, de Emanuel Lavor, contemplado pelo edital do FSA de Novos Realizadores e vencedor do Brasil CineMundi 2022. Realizadora na Fuskazul Filmes.
Pedro Novaes
(diretor e roteirista)
Pedro Novaes é diretor, roteirista e sócio da Sertão Filmes. Dirigiu os longas “Cartas do Kuluene” (2011) e “Alaska” (2019). Foi diretor da série “Doçaria Brasileira” (2019) e é também um dos roteiristas e produtor do longa “Hotel Mundial” (2018). Pedro é autor do livro “8 Histórias de Amor – Reflexões sobre a Escrita Dramatúrgica” e é um dos diretores da CONNE – Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte, Nordeste, além de diretor artístico do FICA, o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental.
Difusão Fora da Caixa e Formação de Público
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 15 de dezembro, das 14h às 16h, 40 vagas
Apesar da expansão na produção do cinema, principalmente fora do eixo, produções brasileiras ainda vivenciam uma baixa adesão de público no país. Quais estratégias podem ser utilizadas para aproximar a população brasileira de seus próprios filmes? Neste diálogo, representantes de festivais, distribuidoras, cineclubes e salas de cinema apresentam as perspectivas de sua atuação no que tange formação de público e impacto em seus territórios.
Participante
Bruna Ruperto
(produtora e cineclubista do Cine Joaquim)
Arquiteta. Em 2019, funda com o roteirista Igor Z. Cerqueira o cineclube Cine Joaquim, ponto de encontro entre cinéfilos com exibição de mais de 100 filmes nacionais, onde atua como produtora e curadora. Atua também como designer em produções culturais e de cinema. Recebeu o 9º Prêmio Tomie Ohtake por seu projeto de arquitetura A Vila dos Catadores Ciclistas, um desdobramento de sua experiência na equipe do documentário “No Rastro das Cargueiras”.
Janaína André
(coordenadora do Festival Taguatinga)
Tem ampla atuação em arte e cultura e realizou projetos no audiovisual, arte urbana, dança, jogos, videoarte, dentre outros. Coordenou o Festival Taguatinga por oito edições, e o Festival de Brasília por cinco, e ainda colabora em outros eventos especializados. Foi diretora de arte e de figurino, além de pesquisar a produção de obras em realidade virtual como linguagem para experiências imersivas de impacto.
Paula Gomes (cofundadora da Olhar Filmes)
Sergipana de Aracaju, gestora de marketing e empresas pela FGV, com mais de 16 anos de experiência em projetos da cadeia audiovisual. Cofundadora da Olhar, distribuidora de filmes focada na diversidade do audiovisual independente nacional e estrangeiro, responsável pelo lançamento de mais de 30 obras no mercado brasileiro, onde está atualmente. Atuou na produção executiva de curtas, longas e conteúdos para televisão. Trabalhou na gestão pública, coordenando a Regional Sudeste da Linha de Conteúdos para TVs Públicas (FSA/Ancine/EBC) de 2014 a 2016 e na Fundação Aperipê de Sergipe, rede de TV e rádios públicas, entre 2007 e 2011. Participou de espaços de contribuição social na gestão pública. entre 2021 e 2022, presidiu a Associação de Vídeo e Cinema do Paraná; de 2020 a 2021, foi Conselheira Municipal de Cultura de Curitiba; e, é membro suplente do Conselho Superior de Cinema no mandato de 2023-2025.
Articulação Fora do Eixo pelo Audiovisual
Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul (Teatro de Bolso Robson Graia), 15 de dezembro, das 16h15 às 18h15, 40 vagas
Diálogo entre profissionais de atuação relevante em cenários não-hegemônicos sobre as práticas possíveis para formalização e atuação em audiovisual, de maneira digna, por meio de articulações políticas e pensamento de mercado.
Participante
Clemilson Farias
(diretor Norte da Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte e Nordeste - CONNE)
Acreano. Formado em Produção pela Escola Internacional de Cinema e Televisão de Cuba (EICTV), trabalhou como produtor executivo da Usina de Arte João Donato, no Acre, e no Escritório Regional Norte da Linha de Produção de Conteúdos Destinados às TVs Públicas – BRDE/FSA/ANCINE no Amazonas. Atualmente é um dos coordenadores do MATAPI – Mercado Audiovisual do Norte, da plataforma de conexão de profissionais Tela Amazônia, e ainda Diretor Norte da Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte e Nordeste-CONNE.
Iván Molina
(professor e presidente do conselho de administração da Escola de Cinema e Artes Audiovisuais de La Paz, Bolívia)
Quechua, nasceu na Bolívia e é diretor de documentários desde 1989. No campo da educação, trabalha com povos indígenas, nações originárias e jovens urbanos. Assessor de projetos audiovisuais para América Latina em Banff, Canadá, desde 2003 faz parte da equipa fundadora e do conselho permanente da Escola de Cinema e Artes Audiovisuais. É coordenador de projetos de produção cinematográfica e formação no Mato Grosso do Sul e membro fundador desde desde 2008 da brasileira ASCURI (Associação Cultural de Diretores Indígenas).
Lidiana Reis
(coordenadora de mercado da SAPI - Mercado Audiovisual Centro Oeste)
Roteirista e produtora. Graduada em Audiovisual pela Universidade Estadual de Goiás. Iniciou sua carreira como produtora e realizou cinco longas, o documentário “Paulistas” (2017) e as ficções “Alaska” (2019), “Hotel Mundial” (2019), “Vento Seco (2020)”, que teve sua estreia no 70º Festival de Berlim, e Oeste Outra Vez (em finalização). Atualmente, desenvolve “Solina”, escrito e dirigido por Larissa Fernandes, e “Piedade Para Esta Terra que me Sonega o Amor”, seu primeiro longa documental. É sócia da Sol a Pino Filmes, produtora brasileira independente. Coordena, desde 2014, o Mercado SAPI, onde criou o Prêmio CORA de Audiovisual, focado no desenvolvimento de realizadoras do Centro-Oeste do país.
Maíra Brito
(roteirista, membra da APAN)
Primeira mulher negra a roteirizar, dirigir e apresentar programas, documentários e interprogramas na TV Câmara, em Brasília, atuando em 12 produções da emissora. Tem passagem por salas de roteiros e projetos na Netflix, Paramount e Gullane Filmes. Parecerista da RioFilme, do Frapa e do Cabíria. Teve projetos selecionados por laboratórios como APAN/Amazon, Diáspora Lab e Minha Vida Dá um Filme. Atualmente, é uma das roteiristas e apresentadoras do programa literário “Encontro com o Autor”, escreve seu primeiro longa-metragem de ficção, “Sou Sua Pessoa Amada”, e colabora nos roteiros dos filmes “O Refém Cordial” e “B-Girl”.
