Affonso Uchôa é fotógrafo e cineasta. Realizou, em parceria com Desali, as séries fotográficas “Izidoro” e “Sangue de Bairro”, expostas em espaços culturais de São Paulo e BH. É diretor dos filmes “Mulher à tarde” (2010), “A vizinha do tigre” (2014) e “Sete anos em maio” (2019), e codiretor do filme “Arábia” (2017), exibidos em diversos festivais pelo mundo, como Roterdã, Viennale, Toronto, Visions du réel, Mostra de Tiradentes e Festival de Mar del Plata.
Diretora, produtora audiovisual e fundadora da Atman Filmes. Viveu na Índia de 2012 a 2016, onde acumulou experiência em audiovisual. Foi premiada em um programa de cooperação entre Ancine, MIC – Itália e Centro Experimental de Cinematografia de Roma, para o desenvolvimento do seu primeiro longa de ficção, “Mil Luas” (2022). Em 2023 dirigiu a série “Casa Viva” e em 2024 dirige a série “As Pajés”, sobre mulheres indígenas. Realiza há dez anos o Festival Internacional Cinema e Transcendência.
Curador, professor e consultor audiovisual. Heitor Augusto tem trabalhos realizados no Brasil, Alemanha, Canadá, Estados Unidos e França. Presta consultoria de escrita de projetos, montagem e distribuição para realizadores, organizações e fundos como o William Greaves Research & Development Fund. Entre as principais experiências como júri de festivais de cinema estão o Teddy Award da Berlinale (2020), a Mostra de Cinema de Tiradentes (2017) e o Janela Internacional de Cinema (2017).
Yasmine Evaristo é bacharel em Artes Plásticas, pela Escola Guignard (UEMG) e em Letras – Tecnologias da Edição, pelo CEFET-MG. Pesquisa e escreve sobre cinema, principalmente cinema fantástico e de horror e representação e representatividade de pessoas negras no cinema. É redatora e co-fundadora do site Longa História, Podcaster no Feito Por Elas, membro da Abraccine e votante do Globo de Ouro (Golden Globe Awards).
Na fronteira entre documentário e ficção, seus filmes foram exibidos e premiados em festivais como Cannes, Berlim, Toronto, Rotterdam, Havana, Málaga, IDFA, Leipzig, entre muitos outros, distribuídos em vários países, e mostrados no MoMA (NY), Guggenheim (NY), Forum des Images (Paris) entre outros. Entre os principais longas estão “Um passaporte húngaro” (documentário, 2001), “Mutum” (ficção, 2007), “Três verões” (ficção, 2019) e “No céu da pátria nesse instante” (documentário, 2023).
Curadora, pesquisadora, preservadora audiovisual e realizadora de Brasília. Atuou em festivais como Curta 8 de Curitiba, Mostra de Cinema Periférico na Espanha, Mostra de Cinema de Ouro Preto, Cine Mundi, Festival Internacional de Cinema Documentário de Buenos Aires e Mostra de Cinema de Tiradentes. Em 2024, estreou o seu primeiro curta, “Três”. Foi colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UnB e é atual presidente da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual.
Atriz, performer, diretora e dramaturga. Iniciou a formação acadêmica no curso de Artes Cênicas na Universidade de Brasília, e graduou-se na Escola de Arte Dramática – EAD/ECA/USP. Começou no teatro quando criança, há mais de 20 anos. Seus últimos trabalhos incluem a atuação, dramaturgia e pesquisa na peça “Isto é um negro?’’, apresentada em países da Europa, no Chile e na Escócia, e o filme “Cidade; Campo”, novo longa-metragem de Juliana Rojas, onde é protagonista.
Produtora cultural e audiovisual com experiência em produção executiva para cinema e em eventos do setor audiovisual. Como diretora, realizou três curtas-metragens e um longa documental. Pesquisadora formada em Ciências Sociais com Mestrado em Antropologia da Arte, Imagem e Comunicação.
Jornalista, diretora, roteirista, crítica de cinema e pesquisadora. Formada em Jornalismo pela PUC-RJ e pós-graduada em roteiro de cinema. Passou por veículos como TV Cultura, Telecine e Multishow, e colaborou com Valor Econômico, O Globo e revistas e catálogos especializados. É diretora, roteirista e repórter no Canal Brasil/TV Globo. Assina a direção e roteiro de séries como “Tá só começando” (2023), “A mulher no cinema” (2017) e “Mordaça” (2014).
Poeta e artista multimídia, dedica-se à escultura, ao vídeo e à palavra. Mestrando na Escola de Belas Artes da UFMG e graduado em Design Gráfico pelo IFPB, também estudou Cinema INC São Paulo. Dirigiu e roteirizou filmes como “Axé meu amor” (2024), “Calunga Maior” (2022), “Visitas” (2020), “Axó” (2019) e “Santos Imigrantes” (2018). Entre suas principais publicações, estão os livros “Mostrar para a terra o tempo” (2024), “Flecha de ouro“ (2024), e “Obé – Poesias y Orikis” (2021).
Ator, diretor e gestor cultural com larga experiência em teatro, cinema e televisão. Seu currículo inclui filmes de sucesso no Brasil e exterior, como “Bens confiscados”, de Carlos Reichenbach, “Carandiru”, de Hector Babenco, e “Todos os corações do Mundo”, de Murilo Salles. Na TV, ganhou popularidade em telenovelas e minisséries. Sua trajetória é marcada, ainda, por atuação junto à política cultural, em cargos de secretário de Cultura do Rio de Janeiro e presidente da Funarte.
Produtora, diretora, roteirista e atriz, integra pela segunda vez o júri do Troféu Câmara Legislativa. Trabalhou sob a tutela de Hugo Rodas e outros diretores de teatro, como Miriam Virna e Antônio Abujamra, e de uma geração de diretores de cinema de Brasília. Entre os filmes que dirigiu, está o documentário “Rodas de Gigante”, vencedor do Troféu CLDF de melhor longa-metragem (júri oficial), em 2023. O filme também rendeu a Accioly o prêmio de melhor direção.
Ator, professor, produtor cultural e gestor público. Atuou em mais de 30 espetáculos teatrais, tais como “Moby Dick”, do grupo Celeiro das Antas, e “Olho da Fechadura”, do Teatro Universitário Candango da Universidade de Brasília (UnB). No cinema, atuou em 15 filmes, entre longas e curtas. É professor da Secretaria de Educação do DF desde 1994, tendo uma atuação marcante na área de educação patrimonial.
Homem negro, cria do Conjunto Cruzeiro do sul, realizador audiovisual, técnico cinematográfico e colagista. Bacharel em Comunicação Social – Audiovisual pela Universidade Estadual de Goiás. Desde 2012 atua profissionalmente em departamentos técnicos, desenvolvimento e produção de projetos para cinema e televisão. Sócio-produtor na produtora Dafuq Filmes. Associado à Associação de Profissionais do Audiovisual Negro – APAN.
Integrante do Centro AfroCarioca de Cinema desde 2019, tornou-se um dos diretores da instituição em 2024. Possui MBA em Gestão de Projetos pela FGV e Comunicação Social pela PUC-Rio. Atua em projetos centrados em diversidade e responsabilidade socioambiental, coordenando iniciativas de cultura, circularidade e transparência. Em sua trajetória, destaca-se a atuação no Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul. Em 2023, foi parte do júri de animação no Festival de Curtas de Madagascar.
Produtora audiovisual e cultural, 31 anos de idade, cria da Ceilândia. Coordenadora de audiovisual no projeto social Jovem de Expressão, comprometida com a capacitação de jovens na área do audiovisual, e integrante da equipe do Perifa Brechó, iniciativa voltada para a promoção da economia solidária e moda sustentável na periferia.
Diretor, roteirista e produtor. Seus filmes marcam renovações consideráveis no trânsito entre os registros documentais e ficcionais no cinema brasileiro contemporâneo. Investiga os diferentes modos de elaborar a história, a memória e o imaginário de um território periférico. Realizou os curtas e longas premiados “Rap, o canto da Ceilândia” (2005), “Dias de Greve” (2009), “Fora de Campo” (2010), “A Cidade é uma Só?” (2011), “Branco sai, Preto fica” (2014), “Era uma vez Brasília” (2017) e “Mato Seco em Chamas” (2022).
Jornalista, crítico de cinema e tradutor. Formado em História e em Jornalismo pela USP, trabalhou por mais de 20 anos na Folha de S. Paulo e por três na revista Set. Autor dos livros “André Breton” e “Brasil: Anos 60“, colaborou com artigos e ensaios para livros como “O cinema dos anos 80″ e “Eduardo Coutinho” , entre outros. Fundador da Abraccine, atualmente escreve para o Blog do Cinema no site do Instituto Moreira Salles e ministra cursos livres relacionados à história do cinema.
Uma das mais ativas produtoras do cinema brasileiro, produziu mais de 40 filmes. Títulos incluem “Cinema, Aspirinas e Urubus” e “Os Famosos e os Duendes da Morte”. Ela tem uma longa parceria com Juliana Rojas, Marco Dutra e Caetano Gotardo, produzindo seus filmes “Trabalhar Cansa”, “As Boas Maneiras”, “Todos os Mortos” e “Cidade; Campo”, vencedor do Prêmio de Direção no Encounters – 74° Berlinale. Em 2022, foi convidada a integrar a comissão do Oscar (Academy of Motion Pictures Arts and Science).
Feminista negra, professora, escritora, cineasta, psicanalista, poeta, educadora popular, produtora cultural, modelo Plus Size, ativista de Direitos Humanos e terapeuta integrativa. Renata desenvolve projetos que ampliam o acesso à cultura e promovem a educação étnico-racial, a equidade de gênero e raça. Ela é codiretora do filme “Elas Falam”, que explora as narrativas de professoras ativistas no DF, apresentado no Festival de Cinema Avanca/Portugal. Foi curadora da Mostra de Cinema Negro Sobunfu Somé, promovida pelo Museu das Mulheres.
Possui mais de 20 anos de experiência em produção cultural, com atuação destacada em produções audiovisuais, produção executiva e direção de elenco. Graduada em Pedagogia pela UnB, Simone especializou-se em cinema, realizando capacitações em montagem e edição na Academia Internacional de Cinema e no curso “Panorama do Cinema Fantástico”. Dirigiu o filme “Coração de Ícaro” (2023).
Prêmio concedido ao filme exibido que melhor trabalha memória e arquivo do audiovisual brasileiro, com júri indicado pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro – CPCB.
Doutora em Educação pela UFSCAR. Mestre em História pela UFPR. Coordenadora e professora do Programa de Pós Graduação em Artes – PPGARTES Campus Curitiba II/FAP UNESPAR. Professora do Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual /UNESPAR Coordenadora do Laboratório de Cinema e Educação LabEducine/Unespar/Campus II /FAP/ Secretaria Nacional do Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro. Conselheira representando as universidades estaduais do PR Conselho Estadual de Cultura do Paraná. Foi Diretora da Cinemateca de Curitiba- 2008-2013.Membro da Rede Kino ( Rede Nacional de Cinema e Educação). Membro da Rede Unial ( Rede Latino Americana de Cinema e Educação). Coordenadora Pedagógica do Festival de Cinema da Lapa e do Festival EducAção de Curitiba.
Graduada em Comunicação Social/cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Mestre e Doutora em artes pela ECA/USP. Professora da pós-graduação da ECA/USP. Produtora de vídeos documentais, institucionais e de divulgação científica. Coordenadora acadêmica do ARUANDA – Laboratório de pesquisas e análises sobre métodos de produção audiovisual de não ficção. Ex-diretora docente da EICTV – Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de Los Baños – Cuba. Criadora e ex-diretora da TV USP – CNU-SP. Coordenadora do site www.mnemocine.com.br/aruanda, sobre audiovisual de não ficção. Diretora do CBEAL – Centro Brasileiro de Estudos da América Latina da Fundação Memorial da América Latina.
Fotógrafo, Arquivista formado pela UFF em 1985, especializado em Preservação Audiovisual e Digitalização de Acervos Arquivísticos e Museológicos, com Estágio no Laboratório de Restauração da Filmoteca da Universidade Nacional Autônoma do México
UNAM ; Pós-graduação Fotografia, memória, imagem e comunicação, na Universidade Cândido Mendes, em 2011; Consultor técnico para projetos de restauração de filmes; Consultor técnico para projetos de digitalização de obras do acervo do Museu de Imagens do Inconsciente; Membro da Diretoria Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro e Membro da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual – ABPA.
Doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas, é roteirista e consultora de roteiro com experiência em diversos formatos da linguagem audiovisual, sendo roteirista de séries como Turma da Harmonia (Disney Junior), Fábulas de Bulccan (Play Kids) e Tori, a detetive (ZooMoo), participou também do Núcleo TV Show (2017), coordenado por Doc Comparato e foi roteirista colaboradora da série Comer, beber e aprender do Canal Futura. Co-autora do projeto de animação A Guardiã (curta selecionado FICI 2021 e licenciado para TVE Ba) e que está em desenvolvimento da série. Participou como co-criadora de todos os projetos da Sete até o momento, como a série Rodrigues, selecionada para o Doctoring Session LabSéries 2023, sendo também apresentadora do podcast No Cinema e do podcast da Abraccine. Sócia fundadora do site CinePipocaCult, é crítica de cinema, afiliada a Abraccine, Coordenadora de curadoria da Mostra Lugar de Mulher é No Cinema, tutora de roteiro do projeto Usina do Drama e professora da Unifacs nos cursos de Comunicação e Artes.
Georgiane Abreu é educadora popular em audiovisual, historiadora e antropóloga, com pesquisas sobre crítica de cinema, feminismo e cinema queer na Amazônia. Escreve sobre cinema na Revista Multiplot: multiplotcinema.com.br.
Repórter e crítico de cinema do Correio, há 27 anos, fica na sala até o fim, para fazer valer todo e qualquer ingresso. Regido por Júpiter e por avaliações em três pês: público, proposta da obra e ponderação. Acompanha o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro há 35 anos.
Prêmio no valor de R$ 15 mil concedido pelo Canal Brasil ao Melhor curta-metragem segundo júri montado pelo próprio canal.
Jornalista, crítico de cinema e tradutor. Formado em História e em Jornalismo pela USP, trabalhou por mais de 20 anos na Folha de S. Paulo e por três na revista Set. Autor dos livros “André Breton” e “Brasil: Anos 60“, colaborou com artigos e ensaios para livros como “O cinema dos anos 80″ e “Eduardo Coutinho” , entre outros. Fundador da Abraccine, atualmente escreve para o Blog do Cinema no site do Instituto Moreira Salles e ministra cursos livres relacionados à história do cinema.
Robledo Milani é crítico de cinema, foi presidente da ACCIRS – Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e é membro fundador da ABRACCINE – Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor de livros como Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016), entre outros. Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.
Yasmine Evaristo é bacharel em Artes Plásticas, pela Escola Guignard (UEMG) e em Letras – Tecnologias da Edição, pelo CEFET-MG. Pesquisa e escreve sobre cinema, principalmente cinema fantástico e de horror e representação e representatividade de pessoas negras no cinema. É redatora e co-fundadora do site Longa História, Podcaster no Feito Por Elas, membro da Abraccine e votante do Globo de Ouro (Golden Globe Awards).
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