NA CASA
DO CINEMA
BRASILEIRO.

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL CURTAS-METRAGENS

Cidade By Motoboy

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

10 de dezembro às 20h
Local: Complexo Cultural de Planaltina

10 de dezembro às 20h
Local: Complexo Cultural Samambaia

10 de dezembro às 21h
Local: Cine Brasília

Direção: Mariana Vita
Ficção/São Paulo/2023/15min.
Não recomendado para menores de 10 anos

No interior paulista, um motoboy de aplicativo rasga as ruas em uma sexta à noite. O circular pela cidade torna evidente: os muros dividem muito mais do que terrenos, e só um amor transgressivo aliviará o peso desse cansaço.

Ficha Técnica

Direção: Mariana Vita
Roteiro: Mariana Vita e Denis Augusto
Produção executiva: Liene Saddi
Direção de produção: Fernanda Scudeller
Assistente de direção: Rogério Borges
Direção de fotografia: Denis Augusto
Direção de som: Som de Black Maria
Direção de arte: Marina Palmero Butolo
Montagem: Mariana Vita, Fernanda Scudeller
Desenho de som: Léo Bortolin e Isadora Maria Torres
Trilha musical original: Gylez Batista
Elenco: Jorge Neto e Dante Preto

Mariana Vita

Mariana Vita é uma das diretoras da série documental “Mulheres Nômades”, em pós-produção. Escreveu e dirigiu o longa “Ressentimento”, junto com Denis Augusto, filme que estreou na Mostra Elas do 46º Festival Guarnicê de Cinema.

Pastrana

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

10 de dezembro às 21h
Cine Brasília

10 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina

10 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Gabriel Motta e Melissa Brogni
Documentário/Rio Grande do Sul/2023/15min.
Classificação indicativa: livre

Ao reviver memórias, imagens e conversas, a skatista de downhill Melissa busca construir uma homenagem para seu amigo Pastrana. Conforme resgata o passado com a ajuda de seus amigos e familiares, a presença inerente de Pastrana a ajuda a preencher o silêncio e a compreender melhor o tempo.

Ficha Técnica

Direção: Gabriel Motta e Melissa Brogni
Argumento: Melissa Brogni
Roteiro: Gabriel Motta, Júlia Cazarré e Melissa Brogni
Elenco: Melissa Brogni, Miguel Moreira, Allyce Freitas Moreira, Carlos Paixão, Cristian Henz, Victor Ludwig, João Berlitz, Joseane Nascimento e Luciano Wiest
Produção: Aletéia Selonk
Produção executiva: Graziella Ferst e Marlise Aúde
Direção de produção: Aletéia Selonk e Marlise Aúde
Direção de fotografia: Lívia Pasqual
Montagem: Bruno Carboni
Trilha Sonora: Jonts Ferreira
Técnico de som, desenho de som e mixagem: Roberto Coutinho
Assistente de direção: Renata Rezende

Gabriel Motta e Melissa Brogni

Melissa é diretora, roteirista e fotógrafa. Realiza projetos audiovisuais desde 2013 e com “Pastrana”, estreia na direção de curtas-metragens. Gabriel atua desde 2011 no mercado audiovisual, tendo em sua filmografia a minissérie “Via Pública” (2020) e os curtas “Budapest_v4_FINAL2” (2019), “Dois Homens ao Mar” (2020) e “O Abraço” (2022).

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Axé Meu Amor

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

11 de dezembro às 21h
Cine Brasília

11 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Thiago Costa
Ficção/Paraíba/2023/18min
Classificação indicativa: livre

Ao acordar de um pesadelo, Mãe Bené recebe a notícia que a vida de sua mãe de santo está por um fio. Em um jogo de búzios, ela descobre o que tem que fazer antes que o pior aconteça e embarca em uma viagem em busca do seu sagrado.

Ficha Técnica

Direção e roteiro: Thiago Costa
Elenco: Mãe Renilda, Rejane, Marcio de Paula, Laiz de Oya, Sidney Ruffino e Vó Mera
Produção Executiva: Bruna dos Anjos/Odun Filmes
Assistência em direção: Tais Pascoal
Diretor de fotografia: Luis Barbosa
Still: Camila Silva
Direção de som direto: Janaina Lacerda
Direção de arte: Clara Farias
Preparação de elenco: Vitor Blam
Gaffer e maquinaria: José Carlos e Lairton Lunguinho (Zenema)
Montagem e cor: Edson Lemos Akatoy
Trilha sonora original: Victorama
Edição e mixagem: David Neves

Thiago Costa

Thiago Costa é artista multimídia. Roteirizou e dirigiu os curtas “Santos Imigrantes” (2018), “Axó” (2019), “Visitas” (2020), “Calunga Maior” (2022), vencedor do 55º Festival de Brasília, e “Vizinhança” (2023). Também atua como idealizador e curador da mostra Moã de Cinemas Negros e Indígenas, curador do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, entre outras produções, tais como exposições individuais e coletivas. Publicou o livro “Obé – Poesias y Orikis”, além de textos em diversas coletâneas e revistas.

Erguida

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

11 de dezembro às 21h
Cine Brasília

11 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Jhonnã Bao
Ficção/São Paulo/2023/18min.
Não recomendado para menores de 12 anos

Após uma forte crise nervosa, jovem poeta da periferia de São Paulo decide erguer a própria voz.

Ficha Técnica

Realização: CONTRAPLANO
Direção e roteiro: Jhonnã Bao
Assistência de direção: Mia Shimon e Vallena Correia
Arte: Darlene Maravilha
Assistente de arte: Thamiris Guimarães
Direção de fotografia: Alícia Abe
Assistentes de fotografia: Eduarda Jordão e Fernanda Müller
Maquiagem: Dandara Almeida
Sound Designer e edição: Uyara Aidê Santos
Técnico de som: Diego Viana
Direção de produção: João Cayres
Assistente de Produção: Fabiana Fields
Montagem: Alex Reis
Coloração: Thiago Fischer
Produção musical: Ragg
Elenco: Jhonnã Bao, Nathalia Duarte, Vânia Bowe e Guilherme Dourado

Jhonnã Bao

Jhonnã Bao é atriz, roteirista, diretora, e artista transmídia da periferia de São Paulo. Atualmente, estuda Direção Cinematográfica na Academia Internacional de Cinema. Faz parte do coletivo audiovisual CONTRAPLANO. Em 2021 estreou o seu primeiro filme autoral chamado “Tenebrosas?”, documentário que reflete a reinvenção de imaginários sociais sobre corpos trans e travestis no cotidiano. Em “Erguida” atua, assina o roteiro, a direção e a produção executiva.

Helena de Guaratiba

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

12 de dezembro às 21h
Cine Brasília

12 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Karen Black
Ficção/Rio de Janeiro/2023/15min.
Não recomendado para menores de 12 anos

Odiada pelos gregos, detestada pelos troianos, Helena vive uma vida pacata em Guaratiba, bairro de pescadores no Rio de Janeiro, até que o amor bate em sua porta, trazendo de volta fantasmas do seu passado.

Ficha Técnica

Elenco: Helena Ignez, Cauã Reymond, Djin Sganzerla, Rose Abdallah, Wilson Rabelo, Oz Crias e Deize Tigrona
Direção e roteiro: Karen Black
Produção: Karen Akerman
Produção executiva: Alessandra Castañeda
Assistência de direção: Ana Izabel Aguiar
Direção de produção: Leonardo Pirovano
Direção de fotografia: Pedro Rodrigues
Direção de som: Thiago Rodrigues
Direção de arte: Ananias de Caldas
Figurino: Carol Medeiros
Montagem: Karen Black e André Sampaio
Edição de som: Emiliano Sette
Mixagem: Emiliano Sette
Trilha original: DJ Machintal

Karen Black

Karen Black
Mestre em Letras pela PUC Rio e graduada em cinema pela UFF. É montadora de diversos curtas, médias e longas. Foi roteirista e pesquisadora da TV Globo por 20 anos e é curadora de festivais e mostras de cinema, com passagens pelo Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, Semana dos Realizadores e Cachaça Cinema Clube. Atualmente é coordenadora da Mostra Première Brasil do Festival do Rio. “Helena de Guaratiba” é seu sexto curta.

Remendo

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

12 de dezembro às 21h
Cine Brasília

12 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Roger Ghil (GG Fákọ̀làdé)
Ficção/Espírito Santo/2023/20min.
Não recomendado para menores de 12 anos

Zé carrega um fardo. Por que você insiste em remendar esse monte de coisa que não tem mais jeito?

Ficha Técnica

Direção e roteiro: Roger Ghil (GG Fákọ̀làdé)
Assistência de direção: Carol Covre
Diretor de fotografia: Willian Rubim
Montagem: Roger Ghil (GG Fákọ̀làdé)
Direção de produção: Melina Galante
Produtor de set: Ana Carolina Pagani
Direção de arte: Thais Rodrigues
Figurino: Aniele Paola
Sound Design: Roger Ghil, Gisele Bernardes, Alessandra Lima Felix
1º assistente de direção: Carol Covre
Técnico de som: Natalia Dornelas
Maquiagem e beleza: Royce Luckessy
Música: Alessandra Lima Felix
Stills: Luara Monteiro
Cartaz: Karol Abouts

Roger Ghil

Mão de feitiço, macumbeira, bacharel em cinema e audiovisual, e mestra em comunicação e territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), tem produções voltadas às espiritualidades anticoloniais e desobediências de gênero. Técnica em Logística pelo SENAI, realizadora audiovisual e produtora cultural. Corpo racializado e dissidente.

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Dona Beatriz Ñsîmba Vita

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

13 de dezembro às 21h
Cine Brasília

13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina

13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Catapreta
Ficção/Minas Gerais/2023/20min.
Não recomendado para menores de 12 anos

Uma mulher singular – determinada a cumprir a missão divina de criar seu próprio povo–, usa uma habilidade peculiar de produzir clones de si mesma. O filme é livremente inspirado na vida e legado da personagem histórica conhecida como Kimpa Vita, heroína congolesa do século XVII.

Ficha Técnica

Direção e roteiro: Catapreta
Direção sonora, foley, espacialização em 5.1 e mixagem: Daniel Nunes
Animação: Catapreta
Produção e gestão de projeto: Miriam Rolim e Motrix Produções
Direção de Arte, ilustração e design: Catapreta
Roteiro e locução: Anita Rezende
Audiodescrição: Consultoria, Elizabet Sá
Edição: Bianca Dantas
Finalização e DCP: Lourenço Veloso

Catapreta

Catapreta tem 47 anos, é um artista negro brasileiro, pedreiro de pixel, profissional independente de cinema e vídeo, animador, ilustrador, designer e artista plástico. Mineiro de Belo Horizonte, filho da favela e dos terreiros de Umbanda, faz filmes, pinta murais, desenha desenhos, tudo isso a serviço de um objetivo muito particular, tematizar os Orixás, os Nkisses, os Voduns, as entidades espirituais e as personalidades heroicas do legado diaspórico negro.

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Queima Minha Pele

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

13 de dezembro às 21h
Cine Brasília

13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina

13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Leonardo Amorim
Ficção/Alagoas/2023/19min.
Não recomendado para menores de 16 anos

No calor de uma casa de praia, Rodrigo ressente Julio; Julio deseja Caio e Caio só quer se divertir.

Ficha Técnica

Elenco: Lucas Cavalcante, Liev Volk e Luciano Pedro Jr.
Direção e roteiro: Leonardo Amorim
Assistência de direção: Maysa Reis
Produção executiva: Janderson Felipe e Leonardo Amorim
Direção de produção: Renah Berindelli
Direção de fotografia: Renata Baracho
Direção de arte: Carlota Pereira
Montagem: Laís Araújo e Leonardo Amorim
Som Direto, desenho de som, ADR, foley e trilha sonora: Leonardo Bulhões
Mixagem de som: Pedro Macêdo
Colorista e VFX: Marcos André

Leonardo Amorim

Leonardo Amorim nasceu em Maceió em 1998. É diretor, roteirista, montador, produtor cultural, curador, ator e membro fundador do Mirante Cineclube. Este curta estreou na competitiva do Queer Lisboa e fez parte da programação de festivais como Uppsala, Havana, Reelout Queer Film Festival e 31° Festival Mix Brasil. Atualmente, é diretor artístico e curador do festival de cinema queer Mostra Que Desejo e desenvolve seu primeiro longa-metragem, “Ainda Te Vejo Caindo”.

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Cáustico

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

14 de dezembro às 21h
Cine Brasília

14 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Wesley Gondim
Ficção/Distrito Federal/2023/22min.
Não recomendado para menores de 16 anos

“Cáustico” mergulha na fina linha entre realidade e fantasia. À medida em que Dalva e Cris, mãe e filha, buscam desesperadamente uma cura para a doença misteriosa da primeira, elas são confrontadas com escolhas morais complexas. A história explora como as fronteiras entre o que é verdadeiro e o que é imaginário tornam-se turvas, ao mesmo tempo em que desafiam as noções convencionais de certo e errado.

Ficha Técnica

Direção e roteiro: Wesley Gondim
Elenco: Ana Luiza Rios, Bianca Terraza, Sérgio Sartório e Wellington Abreu
Direção de fotografia: Joanna Ramos
Direção de arte: Carmen San Thiago
Direção de produção: Thiago Rocha e Katia Aguiar
1º assistente de direção: Júlia Rios
Edição e montagem: Daniel Bandeira
Som direto: Olivia Hernández
Trilha sonora: Décio Gorini
Desenho de som e mixagem: Érico Paiva

Wesley Gondim

Wesley Gondim é diretor e roteirista brasileiro. Seu portfólio abrange curtas e médias metragens, explorando ficção e documentário, reconhecidos em festivais no Brasil e no exterior. Em 2022, estreou nacionalmente o documentário “Afeminadas” no 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e internacionalmente no BFI Flare: London Film Festival. Seu curta “Para Minha Gata Mieze” venceu Melhor Roteiro na Mostra Brasília e foi indicado ao Grande Prêmio Fantlatam.

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O Nada

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

14 de dezembro às 21h
Cine Brasília

14 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: André Ladeia
Ficção/Rio de Janeiro/2023/15min.
Não recomendado para menores de 14 anos

“O Nada” é adaptado de um conto de Leonid Andreiev. Um senhor moribundo recebe uma visita inesperada de um diabo e precisa tomar uma decisão.

Ficha Técnica

Elenco: Pedro Paulo Rangel e Larissa Maciel
Direção e roteiro: André Ladeia
Produção: Eduardo Gentil
Assistente de Direção: Pablo Félix
Direção de Fotografia: Giulia Donato
Técnico de Som Direto: Felipe Eufrazio
Direção de Arte: Wanderley Gomes
Assistente de Câmera/Foquista: Camille Miranda
Gaffer: Theus Santos
Assistente de Fotografia: Jefferson Basttos
Maquiagem: Loeni Mazzei
Montagem: Klaus Maia Schmaelter
Sound Design, Edição de Som e Mixagem: Matheus Tiengo
Color Grading e Finalização: Gustavo Lucciola
Mix 5.1: Fábio Carneiro Leão
Trilha Sonora: Carol Romano e Vinícius Nesi
Artista de Lettering: Letras Por Mila
Tradução livre para o inglês: Ana Wajnperlach
Legendagem: Hugo Oliveira
Cartaz: Data Detox Design 

André Ladeia

André Ladeia é poeta, dramaturgo e diretor. Publicou os livros “Suave como a Morte” (2014), “Alçapão” (2016) e “Mordaça” (2018). É autor da peça “Ouro Branco”, encenada em 2019, no Rio de Janeiro. No cinema, dirigiu, roteirizou e produziu os curtas-metragens “Domingo em Rigel Kent” e “Morfina”, em fase de pós-produção.

A Fumaça e o Diamante

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

15 de dezembro às 21h
Cine Brasília

15 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Bruno Villela, Fábio Bardella e Juliana Almeida
Documentário/Amazonas e Distrito Federal/2023/5min
Classificação indicativa: livre

Em outubro de 2016, três meses após o impeachment de Dilma Rousseff, acontecia na aldeia Catrimani (Terra Indígena Yanomami-AM/RR) a VIII Assembleia da Associação Hutukara. No início da noite, uma intensa fumaça toma a aldeia enquanto acompanhamos o reencontro de uma família Yanomami no pátio central.

Ficha Técnica

Produção: Cambará Filmes (AM/DF) e RealQualquer (SP)
Direção e roteiro: Bruno Villela, Fábio Bardella e Juliana Almeida
Montagem: Bruno Villela e Fábio Bardella
Fotografia: Fábio Bardella
Som: Juliana Almeida
Participação especial de Davi Kopenawa

Bruno Villela

Bruno Villela vive em Brasília. Roteirizou e dirigiu séries documentais para programadoras públicas e educativas, e criou e dirigiu as animações “Mezanino” (2019) e “Adeus, Querido Mandí” (2021). Fábio Bardella dirigiu os documentários “Estação Bahia” (2012), “Osvaldão” (2014), “Trata” (2015) e “Armazém do Limoeiro” (2017). Juliana Almeida, vive em Brasília onde também atua como indigenista e antropóloga. Roteirizou e produziu a série “Índio Presente” (2018), além de diversos vídeos etnográficos.

Vão das Almas

Mostra Competitiva Nacional Curtas-metragens

15 de dezembro às 21h
Cine Brasília

15 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape
Ficção/Distrito Federal e Goiás/2023/15min.
Não recomendado para menores de 14 anos

No Quilombo Kalunga, a profecia da Matinta corta o vilarejo fantasma do Vão de Almas como uma corrente de ar gelado: “Existem vários tipos de Saci. Pererê é aquele menorzinho, que prega peça. Saçurá faz maldade…”. 

“Vão das Almas” venceu prêmios nos festivais Curta Canedo, Festival de Cinema de Triunfo, Rio Fantastik, Festival de Cinema de São Bernardo do Campo, Festival de Trancoso, Festival Cine Favela de Cinema, Fest Aruanda e Mórbido Fest, no México; e foi exibido em festivais como o Montevideo Fantástico, Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Florianópolis Audiovisual Mercosul, HorrOrigins e Sin City Horror Fest, nos EUA, A Night of Horror International Film Festival, na Austrália, Festival de Cinema de Muriaé, Festival Curta Campos do Jordão, It’s Alive Horror Film Festival, na Bulgária, Africa International Horror Film Festival e Benin City Film Festival, na Nigéria, Encontro de Cinema Zózimo Bulbul, Abertoir Horror Festival, no Reino Unido,Festival Internacional de Cine Friki, no Equador, Festival Internacional de Cine de Corto de Tapiales, na Argentina, Mumbai Shorts International Film Fest, na Índia, Fantasporto em Portugal, Final Girls Berlin Film Festival, na Alemanha, e Hollywood North International Film Festival, no Canadá. 

Ficha Técnica

Direção: Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape
Elenco: Deusenir Santana, Luan Vinícius, Romes Santos, Doroty Marques e Kaléo Henrique
Roteiro: Davi Mattos, Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape
Produção executiva: Larissa Rolim e Santiago Dellape
Direção de fotografia: David Alves Mattos e Cled Pereira
Direção de arte: Sarah Noda
Figurino: Claudia Wiltgen
Maquiagem e caracterização: Pietra Sousa
Maquiagem de efeitos: Ana Pieroni
Som direto: Marcos Manna
Trilha sonora: Rafael Maklon
Sound design e mix: Micael Guimarães
Montagem: Sergio Azevedo e Santiago Dellape
VFX: Please No

Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape

Edileuza Penha de Souza é professora na Universidade de Brasília (UnB), pesquisadora e documentarista, egressa da EICTV, de Cuba. Dirigiu e escreveu cinco curtas documentais, incluindo “Filhas de Lavadeiras” (2020), melhor curta no 25º É Tudo Verdade e no 20º GP do Cinema Brasileiro.

Santiago Dellape fez um longa, um telefilme e sete curtas, por exemplo “Ratão”, melhor filme do júri popular no 38º Festival de Gramado. Mestre em Artes Cênicas pela UnB, onde se formou em Audiovisual e Jornalismo, estudou cinema no curso de verão da UCLA.

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MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL LONGAS-METRAGENS

No Céu da Pátria Nesse Instante

Mostra Competitiva Nacional Longas-metragens

10 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina

10 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

10 de dezembro às 21h
Cine Brasília

Direção: Sandra Kogut
Documentário/Distrito Federal, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo/2023/105min
Classificação indicativa: livre

O filme acompanha de perto os meses turbulentos do período eleitoral que culminaram na invasão do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF em 8 de janeiro de 2023. Por meio do olhar e da vivência de alguns personagens envolvidos no processo das eleições, mergulhamos num Brasil de tensão e expectativa, onde coexistem realidades paralelas, que têm dificuldade de se enxergar mutuamente. Um registro de um momento na história do país onde a democracia esteve seriamente em jogo.

Ficha Técnica

Direção e roteiro: Sandra Kogut
Diretor assistente: Henrique Landulfo
Montagem: Renata Baldi e Sandra Kogut
Som: Bruno Armelin
Trilha sonora: O Grivo
Produção Executiva: Desirée Portela
Direção de Produção: Ligia Turl
Produtores: Henrique Landulfo, João Roni e Sandra Kogut
Elenco: Adenilson Ferreira, Antonia Pellegrino, Edivan Santos, Estela Maria de Oliveira, Juliano Maderada, Milena Batista, Neli Belem, Osvaldo Pires e Rute Sardinha

Sandra Kogut

Seus filmes, que transitam entre o documentário e a ficção e lançados em vários países, receberam dezenas de prêmios internacionais. Entre eles: “Um Passaporte Húngaro” (2003), “Mutum” (2007) baseado no livro “Campo Geral” de Guimarães Rosa, com estreia mundial no Festival de Cannes, “Campo Grande” (2015) e “Três Verões” (2019), estes dois últimos abrindo o Toronto International Film Festival (TIFF).

Mais um Dia, Zona Norte

Mostra Competitiva Nacional Longas-metragens

11 de dezembro às 21h
Cine Brasília

11 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Allan Ribeiro
Docuficção/Rio de Janeiro/2023/80min
Classificação indicativa: livre

Trabalhadores da periferia do Rio de Janeiro vivem momentos de transformação em suas rotinas. Um instante de sonho, fantasia e fuga da realidade em contraponto à mesmice do dia-a-dia.

Ficha Técnica

Direção: Allan Ribeiro
Elenco: Valéria Silva, Victor Veiga, Silvio Fernandes e Lara Rodrigues
Roteiro e montagem: Allan Ribeiro
Diretor assistente: Rafael Teixeira
Produção executiva: Marisa Merlo
Direção de produção: Liliana Mont Serrat
Assistentes de produção: Naira Fernandes, Hans Spelzon, Júlia Sarraf e Camille Aboud
Direção de fotografia: Guilherme Tostes
Fotografia adicional: Heloisa Machado
Assistente de câmera: Lari Brujin, DAFB
Arte: Danielle Amaral
Som: Ton Oliveira
Mixagem: Damião Lopes
Trilha: Tibor Fittel, Allan Ribeiro
Argumento: Allan Ribeiro, Douglas Soares
Montadora assistente: Acácia Lima
Produção: Acalante

Allan Ribeiro

Allan Ribeiro se formou em Cinema na Universidade Federal Fluminense. Realizou três longas: “Esse Amor que nos Consome” (2012), “Mais do que Eu Possa me Reconhecer” (2015) e “O Dia da Posse” (2021), que receberam prêmios em festivais como os de Brasília, o Olhar de Cinema e o de Tiradentes. Em sua filmografia, destacam-se ainda os curtas “O Brilho dos meus Olhos” (2006), “Ensaio de Cinema”(2009), “O Clube” (2014), “Eu Fui Assistente do Eduardo Coutinho” (2023) e a série “Noturnas” (2016) com 46 episódios.

Nós Somos o Amanhã

Mostra Competitiva Nacional Longas-metragens

12 de dezembro às 21h
Cine Brasília

12 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Lufe Steffen
Ficção/São Paulo/2023/102min
Classificação indicativa: livre

Anos 1980. Separados por suas diferenças, tentam sobreviver ao bullying, perseguidos por questões raciais, de gênero, sexualidade, forma física, comportamento. Até que um dia, a futurista professora musical Clara Celeste aterrissa para mostrar que tudo pode ser diferente. Ao experimentar o empoderamento, tais personagens se unem e finalmente conseguem viver suas identidades com liberdade. Mas a escola, a normatividade e o monstro do conservadorismo estão de olho. Conseguirão nossos heróis vencerem a batalha contra a intolerância?

Ficha Técnica

Direção: Lufe Steffen
Direção de produção: Edu Lima
Produção executiva: Ibirá Machado
Produção: Yasmin Chiden, Edu Lima e Diego Souza
Edição: Renato Sircilli
Desenho de Som e Mixagem: Cauê Bravim
Cor: Marina Franzolim
Motion design: Dupla Duoo
Direção musical e trilha sonora: Andrés Giraldo
Elenco: Claudia Ohana, Silvero Pereira, Rico Dalasam, Lufe Steffen, Érica Ribeiro, Alicia Anjos, Everton Salzano, Luci Oliveira, Luciano Andrey, Ewerton Novaes, Marcella Piccin, Allana Silva, Bruno Germano, Myke Douglas e Bernardo de Assis

Lufe Steffen

Lufe Steffen escreveu e dirigiu dez curtas e dois longas premiados, “São Paulo em Hi-Fi” (2016) e “A Volta da Pauliceia Desvairada” (2012). Criou a série documental “Cinema Diversidade”, sobre o cinema brasileiro LGBTQIA+ do século XXI,. Em 2017, desenvolveu a websérie “Memórias da Diversidade Sexual”, produzida junto ao Museu da Diversidade Sexual. Desde 2017 ministra oficinas sobre o cinema LGBTQIA+ do Brasil e do mundo. Em 2018, criou e realizou o 1º Workshop de Roteiro Audiovisual para Pessoas Trans.

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O Dia que te Conheci

Mostra Competitiva Nacional Longas-metragens

13 de dezembro às 21h
Cine Brasília

13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: André Novais Oliveira

Todos os dias, o bibliotecário Zeca tenta levantar cedinho pra pegar o ônibus e chegar, uma hora e meia depois, na escola da cidade vizinha onde trabalha. Acordar cedo anda cada vez mais difícil, algo que o impede de manter essa rotina. Um dia, Zeca conhece Luisa.

Ficha Técnica

Elenco: Renato Novaes, Grace Passô, Stan Alba, Fabricio FBC e Kelly Crifer
Direção e roteiro: André Novais Oliveira
Produção: Filmes de Plástico
Coprodução: Canal Brasil e Malute Filmes
Produzido por: Thiago Macêdo Correia e André Novais Oliveira
Produção executiva: Marianne Macedo Martins e André Novais Oliveira
Direção de produção: Jacson Dias
Direção de fotografia: Ronaldo Dimer
Direção de arte e figurinos: Esther Az
Som direto: Priscila Nascimento
Desenho de som e mixagem: Tiago Bello
Montagem: André Novais Oliveira

André Novais Oliveira

Nascido em 1984, André Novais Oliveira é formado em História pela PUC-Minas e em Cinema pela Escola Livre de Cinema de Belo Horizonte. É sócio-fundador da produtora Filmes de Plástico ao lado de Gabriel Martins, Maurilio Martins e Thiago Macêdo Correia. Dirigiu os curtas “Fantasmas”, “Pouco Mais de Um Mês” e “Quintal”, além dos longas “Ela Volta na Quinta” e “Temporada”.

Cartório das Almas

Mostra Competitiva Nacional Longas-metragens

14 de dezembro às 21h
Cine Brasília

14 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Leo Bello
Ficção/Distrito Federal/2023/77min
Não recomendado para menores de 10 anos

Laura, uma “jovem” de 126 anos, é a recém contratada no Cartório das Almas. Em sua nova função, ela protocola as motivações daqueles que renunciaram à eternidade. No entanto, por força de contrato, à própria Laura não é possível interromper sua tediosa existência.

Ficha Técnica

Direção: Leo Bello
Elenco: Gabriela Correa, Wellington Abreu, Chico Sant’Anna, Roustang Carrilho, Maria Carolina Machado, Gabrielle Lopes, Camila Guerra, Paula Passo, Vitor Cavalcante, Lorany Kayná, Kamala Ramers, Vanderlei Costa, Dani Macedo, João Araruna, Deni Moreira, Paola Bello e Adriano Lugoli
Roteiro: Leo Bello
Montagem: Joaquim Castro
Direção de fotografia: Pedro Maffei
Direção de arte: Maíra Carvalho
Design de som: Olivia Hernández, A3PS

Leo Bello

Leo Bello é formado em cinema pela Fundação Armando Alves Penteado – FAAP. Estreou seu projeto final de graduação, o curta-metragem ficcional “Pipa” (2008), no Interfilmes de Berlim. “O Pequeno Pé Grande” (2016) recebeu o Prêmio do Júri Melhor Curta-metragem XIII FANTASPOA – Fantaspoa Fantastic Film Fest – Brasil. Seu primeiro longa de ficção, “O Espaço Infinito (2022)”, foi distribuído nas principais capitais brasileiras.

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A Transformação de Canuto

Mostra Competitiva Nacional Longas-metragens

15 de dezembro às 21h
Cine Brasília

15 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia

Direção: Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho
Docuficção/Pernambuco e São Paulo/2023/130min
Não recomendado para menores de 12 anos

Em uma pequena comunidade Mbyá-Guarani entre o Brasil e a Argentina, todos conhecem o nome Canuto, um homem que, muitos anos atrás, transformou-se em onça e depois morreu tragicamente. Agora, a comunidade se reúne em torno da produção de um filme para retratar sua história. Por que isso aconteceu? Mas, mais importante ainda, quem daquela aldeia deve interpretar seu papel?

Ficha Técnica

Direção: Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho
Roteiro: Ariel Kuaray Ortega, Ernesto de Carvalho, Miguel Antunes Ramos, Patrícia Ferreira, Ralf Ortega
Produção: Leonardo Mecchi, Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho
Fotografia: Camila Freitas
Montagem: Ernesto de Carvalho, Tita
Elenco: Álvaro Benitez, Thiny Ramirez, Ariel Kuaray Ortega

Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho

Ariel Ortega é um cineasta indígena e líder Mbyá-Guarani por trás de filmes como “Duas Aldeias”, “Uma Caminhada” e “Bicicletas de Nhanderú”, do projeto Vídeo nas Aldeias. Ernesto de Carvalho é cineasta, fotógrafo e montador. Colaborou com comunidades Mbyá-Guarani por meio do projeto Vídeo nas Aldeias. Co-diretor e fotógrafo do documentário “Martírio”. Ariel e Ernesto também dirigiram, juntamente com Patrícia Yxapy Ferreira e Vincent Carelli, os filmes “Desterro Guarani” e “Tava, A Casa de Pedra”.

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