10 de dezembro às 20h
Local: Complexo Cultural de Planaltina
10 de dezembro às 20h
Local: Complexo Cultural Samambaia
10 de dezembro às 21h
Local: Cine Brasília
Direção: Mariana Vita
Ficção/São Paulo/2023/15min.
Não recomendado para menores de 10 anos
No interior paulista, um motoboy de aplicativo rasga as ruas em uma sexta à noite. O circular pela cidade torna evidente: os muros dividem muito mais do que terrenos, e só um amor transgressivo aliviará o peso desse cansaço.
Direção: Mariana Vita
Roteiro: Mariana Vita e Denis Augusto
Produção executiva: Liene Saddi
Direção de produção: Fernanda Scudeller
Assistente de direção: Rogério Borges
Direção de fotografia: Denis Augusto
Direção de som: Som de Black Maria
Direção de arte: Marina Palmero Butolo
Montagem: Mariana Vita, Fernanda Scudeller
Desenho de som: Léo Bortolin e Isadora Maria Torres
Trilha musical original: Gylez Batista
Elenco: Jorge Neto e Dante Preto
Mariana Vita é uma das diretoras da série documental “Mulheres Nômades”, em pós-produção. Escreveu e dirigiu o longa “Ressentimento”, junto com Denis Augusto, filme que estreou na Mostra Elas do 46º Festival Guarnicê de Cinema.
10 de dezembro às 21h
Cine Brasília
10 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina
10 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Gabriel Motta e Melissa Brogni
Documentário/Rio Grande do Sul/2023/15min.
Classificação indicativa: livre
Ao reviver memórias, imagens e conversas, a skatista de downhill Melissa busca construir uma homenagem para seu amigo Pastrana. Conforme resgata o passado com a ajuda de seus amigos e familiares, a presença inerente de Pastrana a ajuda a preencher o silêncio e a compreender melhor o tempo.
Direção: Gabriel Motta e Melissa Brogni
Argumento: Melissa Brogni
Roteiro: Gabriel Motta, Júlia Cazarré e Melissa Brogni
Elenco: Melissa Brogni, Miguel Moreira, Allyce Freitas Moreira, Carlos Paixão, Cristian Henz, Victor Ludwig, João Berlitz, Joseane Nascimento e Luciano Wiest
Produção: Aletéia Selonk
Produção executiva: Graziella Ferst e Marlise Aúde
Direção de produção: Aletéia Selonk e Marlise Aúde
Direção de fotografia: Lívia Pasqual
Montagem: Bruno Carboni
Trilha Sonora: Jonts Ferreira
Técnico de som, desenho de som e mixagem: Roberto Coutinho
Assistente de direção: Renata Rezende
Melissa é diretora, roteirista e fotógrafa. Realiza projetos audiovisuais desde 2013 e com “Pastrana”, estreia na direção de curtas-metragens. Gabriel atua desde 2011 no mercado audiovisual, tendo em sua filmografia a minissérie “Via Pública” (2020) e os curtas “Budapest_v4_FINAL2” (2019), “Dois Homens ao Mar” (2020) e “O Abraço” (2022).
11 de dezembro às 21h
Cine Brasília
11 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Thiago Costa
Ficção/Paraíba/2023/18min
Classificação indicativa: livre
Ao acordar de um pesadelo, Mãe Bené recebe a notícia que a vida de sua mãe de santo está por um fio. Em um jogo de búzios, ela descobre o que tem que fazer antes que o pior aconteça e embarca em uma viagem em busca do seu sagrado.
Direção e roteiro: Thiago Costa
Elenco: Mãe Renilda, Rejane, Marcio de Paula, Laiz de Oya, Sidney Ruffino e Vó Mera
Produção Executiva: Bruna dos Anjos/Odun Filmes
Assistência em direção: Tais Pascoal
Diretor de fotografia: Luis Barbosa
Still: Camila Silva
Direção de som direto: Janaina Lacerda
Direção de arte: Clara Farias
Preparação de elenco: Vitor Blam
Gaffer e maquinaria: José Carlos e Lairton Lunguinho (Zenema)
Montagem e cor: Edson Lemos Akatoy
Trilha sonora original: Victorama
Edição e mixagem: David Neves
Thiago Costa é artista multimídia. Roteirizou e dirigiu os curtas “Santos Imigrantes” (2018), “Axó” (2019), “Visitas” (2020), “Calunga Maior” (2022), vencedor do 55º Festival de Brasília, e “Vizinhança” (2023). Também atua como idealizador e curador da mostra Moã de Cinemas Negros e Indígenas, curador do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, entre outras produções, tais como exposições individuais e coletivas. Publicou o livro “Obé – Poesias y Orikis”, além de textos em diversas coletâneas e revistas.
11 de dezembro às 21h
Cine Brasília
11 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Jhonnã Bao
Ficção/São Paulo/2023/18min.
Não recomendado para menores de 12 anos
Após uma forte crise nervosa, jovem poeta da periferia de São Paulo decide erguer a própria voz.
Realização: CONTRAPLANO
Direção e roteiro: Jhonnã Bao
Assistência de direção: Mia Shimon e Vallena Correia
Arte: Darlene Maravilha
Assistente de arte: Thamiris Guimarães
Direção de fotografia: Alícia Abe
Assistentes de fotografia: Eduarda Jordão e Fernanda Müller
Maquiagem: Dandara Almeida
Sound Designer e edição: Uyara Aidê Santos
Técnico de som: Diego Viana
Direção de produção: João Cayres
Assistente de Produção: Fabiana Fields
Montagem: Alex Reis
Coloração: Thiago Fischer
Produção musical: Ragg
Elenco: Jhonnã Bao, Nathalia Duarte, Vânia Bowe e Guilherme Dourado
Jhonnã Bao é atriz, roteirista, diretora, e artista transmídia da periferia de São Paulo. Atualmente, estuda Direção Cinematográfica na Academia Internacional de Cinema. Faz parte do coletivo audiovisual CONTRAPLANO. Em 2021 estreou o seu primeiro filme autoral chamado “Tenebrosas?”, documentário que reflete a reinvenção de imaginários sociais sobre corpos trans e travestis no cotidiano. Em “Erguida” atua, assina o roteiro, a direção e a produção executiva.
12 de dezembro às 21h
Cine Brasília
12 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Karen Black
Ficção/Rio de Janeiro/2023/15min.
Não recomendado para menores de 12 anos
Odiada pelos gregos, detestada pelos troianos, Helena vive uma vida pacata em Guaratiba, bairro de pescadores no Rio de Janeiro, até que o amor bate em sua porta, trazendo de volta fantasmas do seu passado.
Elenco: Helena Ignez, Cauã Reymond, Djin Sganzerla, Rose Abdallah, Wilson Rabelo, Oz Crias e Deize Tigrona
Direção e roteiro: Karen Black
Produção: Karen Akerman
Produção executiva: Alessandra Castañeda
Assistência de direção: Ana Izabel Aguiar
Direção de produção: Leonardo Pirovano
Direção de fotografia: Pedro Rodrigues
Direção de som: Thiago Rodrigues
Direção de arte: Ananias de Caldas
Figurino: Carol Medeiros
Montagem: Karen Black e André Sampaio
Edição de som: Emiliano Sette
Mixagem: Emiliano Sette
Trilha original: DJ Machintal
Karen Black
Mestre em Letras pela PUC Rio e graduada em cinema pela UFF. É montadora de diversos curtas, médias e longas. Foi roteirista e pesquisadora da TV Globo por 20 anos e é curadora de festivais e mostras de cinema, com passagens pelo Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, Semana dos Realizadores e Cachaça Cinema Clube. Atualmente é coordenadora da Mostra Première Brasil do Festival do Rio. “Helena de Guaratiba” é seu sexto curta.
12 de dezembro às 21h
Cine Brasília
12 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Roger Ghil (GG Fákọ̀làdé)
Ficção/Espírito Santo/2023/20min.
Não recomendado para menores de 12 anos
Zé carrega um fardo. Por que você insiste em remendar esse monte de coisa que não tem mais jeito?
Direção e roteiro: Roger Ghil (GG Fákọ̀làdé)
Assistência de direção: Carol Covre
Diretor de fotografia: Willian Rubim
Montagem: Roger Ghil (GG Fákọ̀làdé)
Direção de produção: Melina Galante
Produtor de set: Ana Carolina Pagani
Direção de arte: Thais Rodrigues
Figurino: Aniele Paola
Sound Design: Roger Ghil, Gisele Bernardes, Alessandra Lima Felix
1º assistente de direção: Carol Covre
Técnico de som: Natalia Dornelas
Maquiagem e beleza: Royce Luckessy
Música: Alessandra Lima Felix
Stills: Luara Monteiro
Cartaz: Karol Abouts
Mão de feitiço, macumbeira, bacharel em cinema e audiovisual, e mestra em comunicação e territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), tem produções voltadas às espiritualidades anticoloniais e desobediências de gênero. Técnica em Logística pelo SENAI, realizadora audiovisual e produtora cultural. Corpo racializado e dissidente.
13 de dezembro às 21h
Cine Brasília
13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina
13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Catapreta
Ficção/Minas Gerais/2023/20min.
Não recomendado para menores de 12 anos
Uma mulher singular – determinada a cumprir a missão divina de criar seu próprio povo–, usa uma habilidade peculiar de produzir clones de si mesma. O filme é livremente inspirado na vida e legado da personagem histórica conhecida como Kimpa Vita, heroína congolesa do século XVII.
Direção e roteiro: Catapreta
Direção sonora, foley, espacialização em 5.1 e mixagem: Daniel Nunes
Animação: Catapreta
Produção e gestão de projeto: Miriam Rolim e Motrix Produções
Direção de Arte, ilustração e design: Catapreta
Roteiro e locução: Anita Rezende
Audiodescrição: Consultoria, Elizabet Sá
Edição: Bianca Dantas
Finalização e DCP: Lourenço Veloso
Catapreta tem 47 anos, é um artista negro brasileiro, pedreiro de pixel, profissional independente de cinema e vídeo, animador, ilustrador, designer e artista plástico. Mineiro de Belo Horizonte, filho da favela e dos terreiros de Umbanda, faz filmes, pinta murais, desenha desenhos, tudo isso a serviço de um objetivo muito particular, tematizar os Orixás, os Nkisses, os Voduns, as entidades espirituais e as personalidades heroicas do legado diaspórico negro.
13 de dezembro às 21h
Cine Brasília
13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina
13 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Leonardo Amorim
Ficção/Alagoas/2023/19min.
Não recomendado para menores de 16 anos
No calor de uma casa de praia, Rodrigo ressente Julio; Julio deseja Caio e Caio só quer se divertir.
Elenco: Lucas Cavalcante, Liev Volk e Luciano Pedro Jr.
Direção e roteiro: Leonardo Amorim
Assistência de direção: Maysa Reis
Produção executiva: Janderson Felipe e Leonardo Amorim
Direção de produção: Renah Berindelli
Direção de fotografia: Renata Baracho
Direção de arte: Carlota Pereira
Montagem: Laís Araújo e Leonardo Amorim
Som Direto, desenho de som, ADR, foley e trilha sonora: Leonardo Bulhões
Mixagem de som: Pedro Macêdo
Colorista e VFX: Marcos André
Leonardo Amorim nasceu em Maceió em 1998. É diretor, roteirista, montador, produtor cultural, curador, ator e membro fundador do Mirante Cineclube. Este curta estreou na competitiva do Queer Lisboa e fez parte da programação de festivais como Uppsala, Havana, Reelout Queer Film Festival e 31° Festival Mix Brasil. Atualmente, é diretor artístico e curador do festival de cinema queer Mostra Que Desejo e desenvolve seu primeiro longa-metragem, “Ainda Te Vejo Caindo”.
14 de dezembro às 21h
Cine Brasília
14 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Wesley Gondim
Ficção/Distrito Federal/2023/22min.
Não recomendado para menores de 16 anos
“Cáustico” mergulha na fina linha entre realidade e fantasia. À medida em que Dalva e Cris, mãe e filha, buscam desesperadamente uma cura para a doença misteriosa da primeira, elas são confrontadas com escolhas morais complexas. A história explora como as fronteiras entre o que é verdadeiro e o que é imaginário tornam-se turvas, ao mesmo tempo em que desafiam as noções convencionais de certo e errado.
Direção e roteiro: Wesley Gondim
Elenco: Ana Luiza Rios, Bianca Terraza, Sérgio Sartório e Wellington Abreu
Direção de fotografia: Joanna Ramos
Direção de arte: Carmen San Thiago
Direção de produção: Thiago Rocha e Katia Aguiar
1º assistente de direção: Júlia Rios
Edição e montagem: Daniel Bandeira
Som direto: Olivia Hernández
Trilha sonora: Décio Gorini
Desenho de som e mixagem: Érico Paiva
Wesley Gondim é diretor e roteirista brasileiro. Seu portfólio abrange curtas e médias metragens, explorando ficção e documentário, reconhecidos em festivais no Brasil e no exterior. Em 2022, estreou nacionalmente o documentário “Afeminadas” no 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e internacionalmente no BFI Flare: London Film Festival. Seu curta “Para Minha Gata Mieze” venceu Melhor Roteiro na Mostra Brasília e foi indicado ao Grande Prêmio Fantlatam.
14 de dezembro às 21h
Cine Brasília
14 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: André Ladeia
Ficção/Rio de Janeiro/2023/15min.
Não recomendado para menores de 14 anos
“O Nada” é adaptado de um conto de Leonid Andreiev. Um senhor moribundo recebe uma visita inesperada de um diabo e precisa tomar uma decisão.
Direção e roteiro: André Ladeia
Produção: Eduardo Gentil
Assistente de direção: Pablo Félix
Elenco: Pedro Paulo Rangel e Larissa Maciel
André Ladeia é poeta, dramaturgo e diretor. Publicou os livros “Suave como a Morte” (2014), “Alçapão” (2016) e “Mordaça” (2018). É autor da peça “Ouro Branco”, encenada em 2019, no Rio de Janeiro. No cinema, dirigiu, roteirizou e produziu os curtas-metragens “Domingo em Rigel Kent” e “Morfina”, em fase de pós-produção.
15 de dezembro às 21h
Cine Brasília
15 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Bruno Villela, Fábio Bardella e Juliana Almeida
Documentário/Amazonas e Distrito Federal/2023/5min
Classificação indicativa: livre
Em outubro de 2016, três meses após o impeachment de Dilma Rousseff, acontecia na aldeia Catrimani (Terra Indígena Yanomami-AM/RR) a VIII Assembleia da Associação Hutukara. No início da noite, uma intensa fumaça toma a aldeia enquanto acompanhamos o reencontro de uma família Yanomami no pátio central.
Produção: Cambará Filmes (AM/DF) e RealQualquer (SP)
Direção e roteiro: Bruno Villela, Fábio Bardella e Juliana Almeida
Montagem: Bruno Villela e Fábio Bardella
Fotografia: Fábio Bardella
Som: Juliana Almeida
Participação especial de Davi Kopenawa
Bruno Villela vive em Brasília. Roteirizou e dirigiu séries documentais para programadoras públicas e educativas, e criou e dirigiu as animações “Mezanino” (2019) e “Adeus, Querido Mandí” (2021). Fábio Bardella dirigiu os documentários “Estação Bahia” (2012), “Osvaldão” (2014), “Trata” (2015) e “Armazém do Limoeiro” (2017). Juliana Almeida, vive em Brasília onde também atua como indigenista e antropóloga. Roteirizou e produziu a série “Índio Presente” (2018), além de diversos vídeos etnográficos.
15 de dezembro às 21h
Cine Brasília
15 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape
Ficção/Distrito Federal e Goiás/2023/15min.
Não recomendado para menores de 14 anos
No Quilombo Kalunga, a profecia da Matinta corta o vilarejo fantasma do Vão de Almas como uma corrente de ar gelado: “Existem vários tipos de Saci. Pererê é aquele menorzinho, que prega peça. Saçurá faz maldade…”.
Direção: Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape
Elenco: Deusenir Santana, Luan Vinícius, Romes Santos, Doroty Marques e Kaléo Henrique
Roteiro: Davi Mattos, Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape
Produção executiva: Larissa Rolim e Santiago Dellape
Direção de fotografia: David Alves Mattos e Cled Pereira
Direção de arte: Sarah Noda
Figurino: Claudia Wiltgen
Maquiagem e caracterização: Pietra Sousa
Maquiagem de efeitos: Ana Pieroni
Som direto: Marcos Manna
Trilha sonora: Rafael Maklon
Sound design e mix: Micael Guimarães
Montagem: Sergio Azevedo e Santiago Dellape
VFX: Please No
Edileuza Penha de Souza é professora na Universidade de Brasília (UnB), pesquisadora e documentarista, egressa da EICTV, de Cuba. Dirigiu e escreveu cinco curtas documentais, incluindo “Filhas de Lavadeiras” (2020), melhor curta no 25º É Tudo Verdade e no 20º GP do Cinema Brasileiro.
Santiago Dellape fez um longa, um telefilme e sete curtas, por exemplo “Ratão”, melhor filme do júri popular no 38º Festival de Gramado. Mestre em Artes Cênicas pela UnB, onde se formou em Audiovisual e Jornalismo, estudou cinema no curso de verão da UCLA.
10 de dezembro às 20h
Complexo Cultural de Planaltina
10 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
10 de dezembro às 21h
Cine Brasília
Direção: Sandra Kogut
Documentário/Distrito Federal, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo/2023/105min
Classificação indicativa: livre
O filme acompanha de perto os meses turbulentos do período eleitoral que culminaram na invasão do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF em 8 de janeiro de 2023. Por meio do olhar e da vivência de alguns personagens envolvidos no processo das eleições, mergulhamos num Brasil de tensão e expectativa, onde coexistem realidades paralelas, que têm dificuldade de se enxergar mutuamente. Um registro de um momento na história do país onde a democracia esteve seriamente em jogo.
Direção e roteiro: Sandra Kogut
Diretor assistente: Henrique Landulfo
Montagem: Renata Baldi e Sandra Kogut
Som: Bruno Armelin
Trilha sonora: O Grivo
Produção Executiva: Desirée Portela
Direção de Produção: Ligia Turl
Produtores: Henrique Landulfo, João Roni e Sandra Kogut
Elenco: Adenilson Ferreira, Antonia Pellegrino, Edivan Santos, Estela Maria de Oliveira, Juliano Maderada, Milena Batista, Neli Belem, Osvaldo Pires e Rute Sardinha
Seus filmes, que transitam entre o documentário e a ficção e lançados em vários países, receberam dezenas de prêmios internacionais. Entre eles: “Um Passaporte Húngaro” (2003), “Mutum” (2007) baseado no livro “Campo Geral” de Guimarães Rosa, com estreia mundial no Festival de Cannes, “Campo Grande” (2015) e “Três Verões” (2019), estes dois últimos abrindo o Toronto International Film Festival (TIFF).
11 de dezembro às 21h
Cine Brasília
11 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Allan Ribeiro
Docuficção/Rio de Janeiro/2023/80min
Classificação indicativa: livre
Trabalhadores da periferia do Rio de Janeiro vivem momentos de transformação em suas rotinas. Um instante de sonho, fantasia e fuga da realidade em contraponto à mesmice do dia-a-dia.
Direção: Allan Ribeiro
Elenco: Valéria Silva, Victor Veiga, Silvio Fernandes e Lara Rodrigues
Roteiro e montagem: Allan Ribeiro
Diretor assistente: Rafael Teixeira
Produção executiva: Marisa Merlo
Direção de produção: Liliana Mont Serrat
Assistentes de produção: Naira Fernandes, Hans Spelzon, Júlia Sarraf e Camille Aboud
Direção de fotografia: Guilherme Tostes
Fotografia adicional: Heloisa Machado
Assistente de câmera: Lari Brujin, DAFB
Arte: Danielle Amaral
Som: Ton Oliveira
Mixagem: Damião Lopes
Trilha: Tibor Fittel, Allan Ribeiro
Argumento: Allan Ribeiro, Douglas Soares
Montadora assistente: Acácia Lima
Produção: Acalante
Allan Ribeiro se formou em Cinema na Universidade Federal Fluminense. Realizou três longas: “Esse Amor que nos Consome” (2012), “Mais do que Eu Possa me Reconhecer” (2015) e “O Dia da Posse” (2021), que receberam prêmios em festivais como os de Brasília, o Olhar de Cinema e o de Tiradentes. Em sua filmografia, destacam-se ainda os curtas “O Brilho dos meus Olhos” (2006), “Ensaio de Cinema”(2009), “O Clube” (2014), “Eu Fui Assistente do Eduardo Coutinho” (2023) e a série “Noturnas” (2016) com 46 episódios.
12 de dezembro às 21h
Cine Brasília
12 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Lufe Steffen
Ficção/São Paulo/2023/102min
Classificação indicativa: livre
Anos 1980. Separados por suas diferenças, tentam sobreviver ao bullying, perseguidos por questões raciais, de gênero, sexualidade, forma física, comportamento. Até que um dia, a futurista professora musical Clara Celeste aterrissa para mostrar que tudo pode ser diferente. Ao experimentar o empoderamento, tais personagens se unem e finalmente conseguem viver suas identidades com liberdade. Mas a escola, a normatividade e o monstro do conservadorismo estão de olho. Conseguirão nossos heróis vencerem a batalha contra a intolerância?
Direção: Lufe Steffen
Direção de produção: Edu Lima
Produção executiva: Ibirá Machado
Produção: Yasmin Chiden, Edu Lima e Diego Souza
Edição: Renato Sircilli
Desenho de Som e Mixagem: Cauê Bravim
Cor: Marina Franzolim
Motion design: Dupla Duoo
Direção musical e trilha sonora: Andrés Giraldo
Elenco: Claudia Ohana, Silvero Pereira, Rico Dalasam, Lufe Steffen, Érica Ribeiro, Alicia Anjos, Everton Salzano, Luci Oliveira, Luciano Andrey, Ewerton Novaes, Marcella Piccin, Allana Silva, Bruno Germano, Myke Douglas e Bernardo de Assis
Lufe Steffen escreveu e dirigiu dez curtas e dois longas premiados, “São Paulo em Hi-Fi” (2016) e “A Volta da Pauliceia Desvairada” (2012). Criou a série documental “Cinema Diversidade”, sobre o cinema brasileiro LGBTQIA+ do século XXI,. Em 2017, desenvolveu a websérie “Memórias da Diversidade Sexual”, produzida junto ao Museu da Diversidade Sexual. Desde 2017 ministra oficinas sobre o cinema LGBTQIA+ do Brasil e do mundo. Em 2018, criou e realizou o 1º Workshop de Roteiro Audiovisual para Pessoas Trans.
14 de dezembro às 21h
Cine Brasília
14 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Leo Bello
Ficção/Distrito Federal/2023/77min
Não recomendado para menores de 10 anos
Laura, uma “jovem” de 126 anos, é a recém contratada no Cartório das Almas. Em sua nova função, ela protocola as motivações daqueles que renunciaram à eternidade. No entanto, por força de contrato, à própria Laura não é possível interromper sua tediosa existência.
Direção: Leo Bello
Elenco: Gabriela Correa, Wellington Abreu, Chico Sant’Anna, Roustang Carrilho, Maria Carolina Machado, Gabrielle Lopes, Camila Guerra, Paula Passo, Vitor Cavalcante, Lorany Kayná, Kamala Ramers, Vanderlei Costa, Dani Macedo, João Araruna, Deni Moreira, Paola Bello e Adriano Lugoli
Roteiro: Leo Bello
Montagem: Joaquim Castro
Direção de fotografia: Pedro Maffei
Direção de arte: Maíra Carvalho
Design de som: Olivia Hernández, A3PS
Leo Bello é formado em cinema pela Fundação Armando Alves Penteado – FAAP. Estreou seu projeto final de graduação, o curta-metragem ficcional “Pipa” (2008), no Interfilmes de Berlim. “O Pequeno Pé Grande” (2016) recebeu o Prêmio do Júri Melhor Curta-metragem XIII FANTASPOA – Fantaspoa Fantastic Film Fest – Brasil. Seu primeiro longa de ficção, “O Espaço Infinito (2022)”, foi distribuído nas principais capitais brasileiras.
15 de dezembro às 21h
Cine Brasília
15 de dezembro às 20h
Complexo Cultural Samambaia
Direção: Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho
Docuficção/Pernambuco e São Paulo/2023/130min
Não recomendado para menores de 12 anos
Em uma pequena comunidade Mbyá-Guarani entre o Brasil e a Argentina, todos conhecem o nome Canuto, um homem que, muitos anos atrás, transformou-se em onça e depois morreu tragicamente. Agora, a comunidade se reúne em torno da produção de um filme para retratar sua história. Por que isso aconteceu? Mas, mais importante ainda, quem daquela aldeia deve interpretar seu papel?
Direção: Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho
Roteiro: Ariel Kuaray Ortega, Ernesto de Carvalho, Miguel Antunes Ramos, Patrícia Ferreira, Ralf Ortega
Produção: Leonardo Mecchi, Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho
Fotografia: Camila Freitas
Montagem: Ernesto de Carvalho, Tita
Elenco: Álvaro Benitez, Thiny Ramirez, Ariel Kuaray Ortega
Ariel Ortega é um cineasta indígena e líder Mbyá-Guarani por trás de filmes como “Duas Aldeias”, “Uma Caminhada” e “Bicicletas de Nhanderú”, do projeto Vídeo nas Aldeias. Ernesto de Carvalho é cineasta, fotógrafo e montador. Colaborou com comunidades Mbyá-Guarani por meio do projeto Vídeo nas Aldeias. Co-diretor e fotógrafo do documentário “Martírio”. Ariel e Ernesto também dirigiram, juntamente com Patrícia Yxapy Ferreira e Vincent Carelli, os filmes “Desterro Guarani” e “Tava, A Casa de Pedra”.
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